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Channel: Cult – TV em Análise Críticas
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Miss Universo 2013: Olivia Culpo e O Filho da Prostituta da máfia russa da saúde

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As intimidades da Miss Universo 2012 com a máfia da privataria instalada no Kremlin, relatadas a partir de um enredo erótico-policial do diretor paulista Francisco Cavalcanti, made in Boca do Lixo no início dos anos 1980

João Eduardo Lima
Editor e criador dos blogs TV em Análise

Central de Distribuição de Filmes Cinematográficos Ltda./Cinemateca Brasileira/Reprodução


No still, Zilda Mayo como a cafetina Crocus (que explora os bolsos dos russos doentes, que não possuem acesso ao SUS)

Uma semana atrás (madrugada da quarta-feira, 7, para a quinta-feira, 8/8), no Canal Brasil, durante passagem do cultuado O Olho Mágico do Amor (com a competente Carla Camuratti, na cena do cafezinho), apareceu um cartaz de um filme denominado O Filho da Prostituta (1981, direção de Francisco Cavalcanti e Zilda Mayo no elenco), todo em vermelho, com os dizeres “cenas de sexo explícito” e “proibido para menores de 18 anos”. Pois bem. A tal cantilena do Filho da Prostituta do filme parece se aplicar, na Rússia, ao cantor Emin Aglarov. Ele é filho do empresário Aras Aglarov, já apontado por este TV em Análise Críticas como amigo de fé, irmão camarada das políticas opressoras do presidente Vladimir Putin contra homossexuais, que já resultaram na desistência do executivo de radiodifusão Andy Cohen em apresentar a 62ª edição do concurso Miss Universo, marcada para a madrugada do dia 9 de novembro (hora local), no Crocus City Hall, em Moscou.

“Linda, uma bela prostituta que atende à elite, é engravidada por Clóvis, um homem enriquecido pelo mundo do comércio. Nascem dois filhos, idênticos, sendo que um é criado pela mãe e outro fica sob a tutela do pai. Passa-se o tempo. Márcio, com a morte do pai, torna-se herdeiro de uma fortuna incalculável. O outro garoto, criado por Linda, torna-se um marginal. Ao saber que possui um irmão gêmeo, o marginal assassina Mário, ocupando o seu posto. O jardineiro da casa, Cabral, descobre o estratagema. Para escapar, o assassino ordena a seus capangas que todos os empregados e vizinhos da mansão sejam aprisionados, antes que alguém o delate à polícia. No cumprimento da ordem, os capangas violentam as mulheres que lhes caem à mão. Os prisioneiros se organizam, tentam fugir, mas são recapturados, e Cabral, baleado na fuga, é dado como morto. Cabral, contudo, recobra a consciência e, com grande esforço, mata o falso Mário, perdendo seus capangas e libertando os prisioneiros”.
(Ficha técnica do extinto Concine [Conselho Nacional de Cinema] para O Filho da Prostituta, extraída do sítio da Cinemateca Brasileira)

Aos fatos (em comparação ao plot do filme):

1-Emin é herdeiro da “fortuna incalculável” de Aras Aglarov, obtida com a máfia das privatizações russas, feitas após a morte da União Soviética, causada pela renúncia de Mikhail Gorbatchev, no Natal de 1991;
2-Aras, o homem do “mundo do comércio” (da saúde), é dono de um poderoso grupo de assistência médica, o Crocus, que empresta o naming right da City Hall moscovita que, em tese, receberá a final televisionada do certame;
3-O “jardineiro da casa” é Francesco Pascuzzi, um simples cidadão de Somerville, no Estado americano de Nova Jersey. É ele quem descobre o estratagema do governo russo e das empresas de Aglarov para “abafar” as estarrecedoras imagens de violência da Parada do Orgulho Gay de São Petersburgo (ex-Leningrado);
4-A “prostituta que atende à elite” é o Palácio do Kremlin, sede do governo russo, que fecha os negócios com as empresas de Aglarov e seus apaniguados políticos, a ponto de perseguir dissidentes (o ex-enxadrista Garry Kasparov, vive refugiado em Genebra);

Reprodução/Twitter/Emin


Acima, Culpo (aspirante a Zilda Mayo) e o filho de um privata russo

5-Linda (papel dado no filme à atriz araraquense Zida Mayo, 60 anos completados em 2 de março último), em tese, é o papel de Olivia Culpo, companhia de Emin em um vídeo musical e atual Miss Universo. Pela regras do certame (ao contrário do que acontece com a personagem de Mayo na ficção), Culpo não pode engravidar durante seu reinado de quem quer que seja. Tem que cumprir a escala de compromissos à risca, antes de fazer sua sucessora;
6-”Para escapar”, a NBC (assassina do concurso) ordenou ao E! News e Access Hollywood, duas de suas principais marcas de programação informativa de celebridades, aprisionar toda e qualquer informação relativa às atrocidades verificadas na Rússia contra os movimentos GLBTTT. Tudo para não comprometer a promoção da transmissão das Olimpíadas de Inverno de Sochi, entre os dias 7 e 23 de fevereiro. Mas, na última quarta-feira (14), Terrence Jenkins (nome de rádio: Terrence J) e Giuliana Rancic se organizaram para delatar os horrores anti-homossexuais russos em uma “nota coberta” do E! News, mostrando no telão a foto de um manifestante sendo escorraçado pelos agentes da polícia política de Putin nas ruas de São Petersburgo, logo substituída pelo logo do E! News;
7-Pascuzzi, como o Cabral do filme, é “dado como morto” pelo ensemble cast da mídia de entretenimento – não saiu até o momento uma nota sequer no Zap2it ou Huffington Post, apenas para citar alguns dos grandes endereços eletrônicos. Como na ficção, um dia o cidadão comum e missólogo de longa data de Nova Jérsei vai recobrar a consciência e denunciar as atrocidades de Putin contra os gays russos em tabloides concorrentes da NBC, como Inside Edition (ABC) e Entertainment Tonight (CBS). Estes, por sua vez, querem ver o circo pegar fogo.
8-”No cumprimento da ordem”, NBC e MUO violentam toda e qualquer tentativa da imprensa de reportar a petição online pedindo a retirada do Miss Universo 2013 de Moscou (que, até o fechamento desta crônica, recebeu 25.927 assinaturas – clique para aderir). “As mulheres que lhe caem à mão” são jornalistas amestrados pela MUO para não noticiarem a petição de Francesco Pascuzzi (pensado pela gangue ABL-PSDB-Tea Party-CCC-Globo-Band como “um opoortunista);
9-No frigir dos ovos, do eggs and bancon, Andy Cohen é o jardineiro Cabral que descobriu o estratagema de Vladimir Putin e Aras Aglarov para tentar colocar para baixo do tapete os capangas que violentam (não sexualmente e sim com cassetetes e bombas de gás pimenta) os ativistas delatores que lhes caírem “à mão” para serem escamoteados pelas Cheerios do Supremo Tribunal Federal e do premiê Joaquim Barbosa nas pautas do jornal nacional e jornal da band. Por ora, Cohen libertou o nome do canal pago Bravo (do qual é vice-presidente de programação) de ser prisioneiro do escamoteamento dos horrores de sangue verificados em São Petersburgo. Após Cohen, quem vai ser o próximo a cair fora da lista de embarque da NBC para o Miss Universo 2013?


Filed under: Cult, Jóia da coroa, Poderes ocultos, Podres poderes, Projetos especiais, Todas as Venezuelas do mundo Tagged: Access Hollywood, Andy Cohen, anos 1980, Aras Aglarov, Canal Brasil, cantores russos, Carla Camuratti, cartazes de filmes, censura de mercado, Crocus Group, denúncias, desistências, direitos humanos, E! News, Emin Aglarov, Entertainment Tonight, exploração, Giuliana Rancic, homossexuais, Inside Edition, máfia russa, Miss Universo 2013, O Filho da Prostituta, O Olho Mágico do Amor, ordens, pornochanchada brasileira, privatizações, Rússia, saúde pública na Rússia, São Petersburgo, SUS, Terence J, violação de direitos humanos, violência, Zilda Mayo

Pauta musical: Raghatoni – Colchão Fest (2012). Serve para os garanhões globais e sbtbestas tucanófilos do mau jornalismo

Um álbum lançado no ano em que Morena Baccarin veio ao mundo: Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira, de Moraes Moreira

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Numa época em que a Som Livre tinha artistas de MPB e não estercos de sertanejo universitário em seu elenco

João Eduardo Lima
Editor e criador dos blogs TV em Análise

Na noite desta sexta-feira (6), véspera de feriado nacional e dos distúrbios dos baderneiros do movimento Black Block na Avenida Presidente Vargas televisionados por Globo e Record, o Canal Brasil levou ao ar o episódio do programa O Som do Vinil que tratou do álbum Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira, do baiano Moraes Moreira, lançado em 1979, ano em que a atriz carioca Morena Baccarin (indicada ao 65º Primetime Emmy pela atuação coadjuvante em Homeland) nasceu. Segundo o produtor musical Guto Graça Mello, “o álbum permanece atual”. E permanece mesmo.
Esse álbum foi um dos motivos de Moraes Moreira ter se desligado dos Novos Baianos (outra cria da Som Livre, braço fonográfico da Globo que já abrigou nomes da MPB como Fafá de Belem e Rita Lee e agora abriga estercos musicais sertanejos como Luan Santana, Paula Fernandes, Michel Teló e outros). Após esse álbum, o baiano se desligou da Som Livre e gravou seu álbum seguinte (Bazar Brasileiro, 1980) pela Ariola (atual Sony Music).
Durante a década de 1970, Moraes Moreira se tornou o primeiro grande cantor de trios elétricos da Bahia e deu publicidade ao invento criado pelos já falecidos Dodô e Osmar. Dessa fase, saíram sucessos comerciais como Pombo Correio, Vassourinha Elétrica e Bloco do Prazer, todos de cunho carnavalesco, muito antes de Claudia Leitte, Ivete Sangalo, Netinho (não o pagodeiro que espanca mulher e humorista), Cid Guerreiro, Luiz Caldas e outros embarcarem nessa onda a partir de 1980. Como consequência, redes nacionais como Manchete (atual Rede TV!), SBT e Band, fora as emissoras locais abertas, passaram a dar atenção total às músicas que ditavam o ritmo do carnaval de Salvador.
O sucesso comercial de Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira nas lojas de discos fez a Bahiatursa (empresa de turismo da Bahia), em conjunto com a Embratur (Instituto Brasileiro do Turismo), vender o desfile de trios elétricos do Carnaval soteropolitano como um dos main-events do Carnaval brasileiro (ao lado dos desfiles de escolas de samba do Rio e de São Paulo, neste último caso após a inaguguração do Sambódromo projetado por Oscar Nieneyer em 1991). A repercussão do carnaval baiano pelos grandes meios de comunicação, no início dos anos 1980, obrigaria Moraes Moreira a virar cantor romântico de trilha de novela e dissociar seu nome dos trios elétricos por pouco mais de uma década.
Porém, como diria o ex-titã Charles Gavin (abaixo com o papa do crooning dos trios elétricos), esta é uma outra história.

Reprodução/Facebook/Canal Brasil/Divulgação


Filed under: Cult, MPB Tagged: 1979 na música, cantores de música baiana, cantores de MPB, Carnaval da Bahia, Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira, Moraes Moreira, Morena Baccarin, O Som do Vinil, Primetime Emmys, Som Livre, trio elétrico

Assunto da semana: O documento especial de Hannah Montana

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O movimento de Miley e o melhor da nova MTV Brasil

MTV/Reprodução

A proposta do documentário Miley: The Movement (MTV, reprise às 13h, 14 anos) parece mais vaga que a ideia da ex-intérprete de Hannah Montana (propriedade da Disney explorada entre 2006 e 2011 como série, filme e discos) de desnudar seu mundo particular em meio à maratona de preparativos para seu novo álbum, Bangerz, já nas lojas. Produzida pela própria Miley Cyrus e por sua mãe, Tish, a obra-prima do documentário musical patina na pobreza de espírito musical de Bangerz. É ruim como as canções já lançadas em rádio.

MTV/Reprodução

Com o único propósito de incrementar as visualizações de seu art-déco para Wrecking Ball, Miley: The Movement chegou nas ondas da inauguração das frequências da MTV Brasil agora exclusivas de TV paga e inteiramente administradas por sua proprietária, a Viacom. Levado ao ar no país apenas quatro dias após sua estreia americana, vista por 1,6 milhão de telespectadores, o documento retrata uma Miley dócil, caseira, afável com seus rotweillers, da mesma forma que lidera hashtags no Twitter para vender seu peixe, direto da rede social.

MTV/Reprodução

Mau gosto por mau gosto, Miley: The Movement é a melhor coisa que a nova MTV Brasil proporcionou a seus assinantes já na sua primeira semana de vida. Dirigida por Paul Bozymowski, a peça peca pela propriedade em mostrar o por trás da gritaria gerada pela performance ao lado de Robin Thicke no VMA 2013, que fez a emissora receber 133 reclamações na Anatel americana, o FCC. Saiu mais interessante que toda a produção brasileira apresentada pelo canal, de gosto questionável, entre realities e variedades.

MTV/Reprodução

Em termos documentais, The Movement sintetiza o interesse venal da MTV em documentar o ambiente íntimo dos principais nomes da música pop internacional – coisa que a velha MTV Brasil mal conseguia fazer, embargada por programas de comédia e fórmulas caquéticas, que forçaram a devolução do nome pela TV Abril (dona da concessão aberta). Com respeito ao assinante, Miley: The Movement retrata Miley Cyrus sem descambar para a exploração da vida pessoal. Foca-se na artista, vende o álbum e ponto. Até domingo.

Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (13/10)


Arquivo em:Canta USA, Coluna da Semana, Cult, Documentários, Especiais Tagged: Anatel, Bangerz, bastidores de artistas, controvérsias, documentários, especiais musicais, FCC, Miley Cyrus, Miley: The Movement, MTV, MTV Brasil, produtoras-executivas de documentários, Robin Thicke, Tish Cyrus, transição, TV paga no Brasil, VMA, Wrecking Ball (canção)

Solo de bateria para se masturbar pela Tati Neves na Private de junho de 2012

Assunto da semana: Cubram seus corpos de vergonha, angels

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Show de lingerie da Victoria’s Secret é menos atraente que VMA

CBS/Divulgação

A despeito da megaprodução que se desenhou, o resultado artístico da edição 2013 do Victoria’s Secret Fashion Show, exibido no Brasil pelo canal pago TNT (descontadas as reprises) e SBT entre o domingo (22) e a segunda-feira (29), quase na mesma hora (maldita Rede Fuso!), mostrou ser menos interessante do que parecia ser, pelos borbotões de imagens veiculados em sites especializados em gentinha do meio artístico. Comentário da Isabella Fiorentino não me interessa e sim o escopo do que foi cá apresentado a partir da gravação da CBS.

CBS/Divulgação

Na comparação com a carta musical do Video Music Awards da MTV, o VSFS deixou um pouco a desejar. Pareceu concerto de casa de tolerâncias, a julgar do piano de 50% do duo A Great Big World (dono da voz de Say Something, que coroou o casal Alex & Sierra como vencedores do The X-Factor, lembram?). Combinada com o slow motion da edição aparentemente digna de indicação ao Primetime Emmy, a interpretação soou como um convite à depressão. Hoje não tem mais Reginaldo Rossi para cantar Garçom.

CBS/Divulgação


Um show de modas e Modess®

Com o cartel de modelos brasileiras centrais resumido a Adriana Lima, Alessandra Ambrósio e só na edição de vídeo, aliado com Behati Prinsloo, noiva sul-africana do Adam Levine do The Voice, o VSFS 2013 teve um crescimento tímido de telespectadores em relação ao ano passado – 400 mil num universo macérrimo de 9,7 milhões de telespectadores (nada relacionado às modelos, por favor), para a transmissão da CBS. Sobre a exibição no SBT, o Ibope não emitiu nenhuma linha de tecido de dígito até o fechamento desta matéria.

CBS/Divulgação

Concebido como espetáculo televisivo, em 2001, na ABC, o Victoria’s Secret Fashion Show parece menos glamoroso que na fase Bündchen/Klum/Banks. Sem a trifecta em questão, desvalorizaram-se os preços dos sutiãs milionários (culpa de Bernard Maddoff, sua quadrilha e da crise econômica global de 2008). Na CBS desde 2002, já atraiu a fúria de ambientalistas porraloucas ávidos por 9 segundos de fama para um especial de 43 minutos (fora comerciais da grife em questão). Mais ou menos a edição que passou na TNT. Feliz Ano Novo.

Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (29/12)


Arquivo em:Coluna da Semana, Cult, Especiais Tagged: A Great Big World, Adam Levine, Adriana Lima, Alessandra Ambrósio, Alex & Sierra, audIência de eventos de moda, Behati Prinsloo, comparações, convite à depressão, covers, desfiles de moda, exibição no Brasil, Garçom (canção), Isabella Fiorentino, MTV, perspectivas de indicação, premiações de música, Primetime Emmys, Reginaldo Rossi, Say Something, SBT, The Voice, The X-Factor, TNT, treinadores de realities musicais, Victoria's Secret Fashion Show, Video Music Awards

Pauta musical: Simone – Jura Secreta (1977)

Exibição de arte: As curvas de Cleo Pires na Playboy de agosto de 2010, versão Jacques Dequeker


Mais arte: As curvas de Cleo Pires na Playboy de agosto de 2010, versão Bob Wolfenson

Pauta musical para o domingo de campeonatos de conferência da NFL: Elis Regina – Aprendendo a Jogar (1980)

Renée Fleming, a cantora lírica que cantou o hino americano no Super Bowl XLVIII

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Interpretando Casta Diva, de Bellini (não o campeão da Copa de 1958), no Palácio dos Czares, em Moscou, em novembro de 2010

P.S.: Depois de assistir Edson Cordeiro cantando A Dama da Noite, (da ópera A Flauta Mágica), de Mozart, o editor deste espaço recomenda tirar Cássia Eller da tumba, do sarcófago, para cantar Satisfaction, dos Rolling Stones, ao lado da soprano americana do Metropolitan Opera House, de Nova York (que faria as árias de Cordeiro, gravadas em 1992). Sai capeta! Sai pomba-gira! (J.E.L.).


Arquivado em:Canta USA, Cult, Esportes Tagged: cantoras líricas, Casta Diva, música clássica, Renée Fleming, Super Bowl

Pauta musical: Elba Ramalho – Essa Alegria (1982)

Pauta musical: Boca Livre – Toada (1979)

Pauta musical: Doces Bárbaros – Atiraste uma Pedra (1977). Serve para a imprensa justiceira de Gilberto Gil, Genoino e Dirceu e protetora de monstros como Serra, Azeredo e FHC

Em 16 páginas, as curvas da sister Thaís Ventura na Playboy de janeiro de 2003


Pauta musical: Cláudio Zoli – Flor do Futuro (2003). A propósito da Thaís Ventura…

As curvas campeãs da atriz Juliana Alves na Playboy de outubro de 2009

Kanye West irá ao Desfile das Campeãs, no Rio. Dois motivos para fugir o quanto antes da Marquês de Sapucaí

Pauta musical: Elizângela, a atriz de novelas que virou cantora (ou o contrário?) – Pertinho de Você (1978)

A suposta ‘cantora’ Regina Dirce, da Gartotinha do Chiclete, como lead-out da pauta de Sleepy Hollow

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