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Channel: Cult – TV em Análise Críticas
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Provocador: Programa do Faustão decreta o fim da MPB

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Amém

Marco Antônio Araújo
Do R7

“Esporte é vida, pratique esporte. Rede Globo de Televisão”
(Luciano do Valle, num domingo de futebol, em 1978)

Divulgação/Rede Globo/16.03.2014


Anitta: assassinato musical no Faustão

A entrega do troféu de melhores funcionários do ano da TV Globo, transmitida pelo Programa do Faustão, é pródiga em constrangimentos. Mas desta vez serviu para registrar de forma definitiva a morte da música popular brasileira. Amém.
A emissora mostrou a que ponto chegamos, em muito graças a ela mesma: as três composições concorrentes a melhor do ano foram: Piradinha (Gabriel Valim), Show das Poderosas (Anitta) e Tudo o que Você Quiser (Luan Santana). Chocante, não? Terra arrasada.
É o caso de perguntar: Fechamos o caixão ou antes devemos vomitar em cima do cadáver? Não é possível que no espaço de doze meses nada de menos indigno tenha sido veiculado. Não é preconceito, juro. Eu apenas fiquei em estado de choque.
Tem lugar pra todo mundo. Pois é exatamente o contrário que está acontecendo. A mediocridade, a vulgaridade e o mau gosto ocuparam todas as faixas, canais e sintonias. O que foge disso não está sendo produzido ou não está sendo veiculado. Acabou a diversidade. Eles venceram.
Nós já tivemos, entre tantas belezas musicais, bossa nova, tropicália, jovem guarda, samba, chorinho, rock nacional e mangue beat, além do brega de raiz e do sertanejo sem escolaridade. Tudo coisa fina, cada um na sua, para todos os gostos. Quem assistiu à Buzina do Chacrinha, ao Clube do Bolinha ou, das catacumbas, ao Programa Flavio Cavalcanti, sabe do que estou falando. Nosso País já fui culturalmente brilhante e inteligente.
Chegar a uma final (mesmo que seja no festival de autopromoção da Globo) com exemplares musicais tão medíocres e desnutridos é lamentável, triste, desolador. Não há como superar um trauma desses.
Ao menos, vivi o suficiente para ver Anitta vestida.


Arquivado em:Cult, Globelezação, MPB Tagged: assassinato musical, autopromoção, Bolinha, bossa nova, Chacrinha, Domingão do Faustão, Flávio Cavalcanti, Gabriel Valim, Luan Santana, MC Anitta, mediocridade musical, melhores funcionários do ano, MPB, Rede Globo

Assunto da semana: As cinco décadas da noite mais histérica da invasão britânica

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Tributo do Grammy aos Beatles no Ed Sullivan não impressiona

Kevin Mazur/WireImage/27.01.2014


Paul e Ringo, o que sobrou daquela noite maluca

Exibido no Brasil pela primeira vez na sexta-feira (21) e reprisado no domingo (23) pelo canal pago TNT, o especial The Beatles: The Night That Changed America, feito pela Academia de Gravação e pela rede americana CBS para homenagear as cinco décadas da participação dos rapazes de Liverpool na primeira invasão cultural inglesa ao The Ed Sullivan Show, não foi grande coisa dada à obviedade a que se serviu: exaltar o conjunto da obra de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Cheirou a naftalina pura.

Jeffrey R. Staab/CBS/Divulgação/29.01.2014


Paul, Ringo e Letterman: conversa franca

Apesar da palhinha apresentada pelas viúvas de Lennon (1940-1980) e Harrison (1943-2001), Yoko Ono e Olivia Harrison, na festa de premiação do 56º Grammy, a Recording Academy e a CBS não se deram por satisfeitas e resolveram fazer um segundo ato, isolado, com duas horas de duração (descontados os comerciais). Gravado no dia 27 de janeiro, The Night That Changed America: A Grammy Salute to The Beatles (visto por 13,95 milhões de telespectadores) teve menos público que as Olimpíadas de Inverno e The Walking Dead.

Kevin Winter/Getty Images/27.01.2014

Com nomes da cepa de Ed Sheeran, Maroon 5 e Dave Grohl interpretando obras-primas como In My Life, All My Loving, Ticket to Ride e While My Guitar Gently Weeps, o tributo do Grammy aos Beatles no teatro onde hoje é gravado o Late Show with David Letterman (Record News, 2ª a 6ª, 22h30) passou pelo terreno da entrevista com o atual inquilino do espaço. E, desde 1992, dos fins de noite da CBS. Nas perguntas, Letterman se saiu melhor que o esperado nas respostas arrancadas de Paul e Ringo. Foi o ponto alto.

Kevin Mazur/WireImage/27.01.2014


Alicia Keys e John Legend entre capas de discos dos Fab 4 ingleses: excesso de informação

Produzida por Ken Elrich e dirigida por Gregg Gelfand, esta homenagem ao momento de catarse juvenil feminina do começo de 1964 procurou ser fiel à época, colhendo depoimentos de sobreviventes da loucura coletiva em que se transformaram as apresentações dos Beatles para a comunicação de massa da década de 1960 (sobretudo em filmes). Isso, muito antes de American Idol (de cuja cultura saiu Gelfand), The Voice, One Direction e The Wanted ditarem a pauta da cultura musical contemporânea. Até domingo.

Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (30/3)


Arquivado em:Canta USA, Coluna da Semana, Cult, Especiais Tagged: CBS, cultura pop nos anos 1960, Dave Grohl, David Letterman, Ed Sheeran, entrevistas, especiais de música pop, Maroon 5, Paul McCartney, Recording Academy, Ringo Starr, The Beatles: The Night That Changed America, The Ed Sullivan Show, TNT

Bemvindo Sequeira: Cacilda Becker, o PT, e Meus Delírios

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Toda mudança na economia elege seus ídolos e mitos super estruturais

Por Bemvindo Sequeira
Do R7(*)

Reprodução


Cacilda no filme Luz dos Meus Olhos em 1947, ano em que nasci

Se estivesse viva Cacilda Becker faria hoje 93 anos
E seria apenas 2 anos mais velha que Bibi Ferreira, que do alto de seus 91 anos ainda canta e representa para gosto e prazer de todos nós.
Cacilda m0rreu jovem. Asmática possuía uma respiração ofegante, que os críticos da época disseram que ela nunca seria sucesso em teatro por causa disso.
Ao contrário, transformou- se na diva do Teatro Brasileiro a partir da década de 50 até sua morte, vítima de um derrame ocorrido durante o intervalo quando encenava Esperando Godot de Beckett, em 1969.
Levada para o hospital, ainda com o figurino da peça, ficou 38 dias em coma até o desenlace fatal.
Foi um dos maiores mitos do teatro brasileiro.
A burguesia paulista, oriunda dos cafeicultores que enriqueceram com a I Guerra Mundial e com a industrialização que se seguiu, necessitava de um outro tipo de cultura que representasse seu novo poder econômico.
Entre outras artes , no teatro surge o TBC – Teatro Brasileiro de Comédias, no Bixiga. SP.
Toda mudança na economia elege seus ídolos e mitos super estruturais.
Cacilda foi a Primeira Dama Teatral deste Brasil cinquentista. Dessa paulicéia desvariada que se impunha no cenário cultural do País, em detrimento do Rio de Janeiro, então Capital Federal.
Seguiu destronando rainhas e damas: Bibi, Dulcina, Eva… o radar da “revolução” econômica e cultural da época localizou em Cacilda o ícone que precisava.
Foi só após a morte de Cacilda que sua rival de palco e amor, Tonia Carrero ascendeu. Mas aí já era uma outra “revolução” econômica e cultural, a de 1970 advinda com o Golpe Militar de 64.
E Tonia pontificou platinada por mais de uma década, até que findo o período, sagra-se a nova Dame da Nova República: Fernanda Montenegro.
Mas o curioso é que nestes dez últimos anos, de governo do PT, nada aconteceu. O trono está vazio. Todas tem seu valor, mas o radar não localiza a Primeira Dama Hegemônica do atual Teatro Brasileiro.
Essa ausência poderia significar que esses dez anos do PT no Governo não significaram nenhuma nova mudança , nenhuma nova revolução econômica e cultural?
Esta ausência seria uma “bandeira” de que o projeto econômico e cultural em prática é o mesmo de 20 anos atrás? De que com essa tal de “governabilidade” os atores econômicos e culturais continuam os mesmos? Ou não?
Ao encerrar declaro meu delírio nesta tese (risos) e afirmo que as atrizes citadas nada tem a ver com os mandos, desmandos, corrupções e repressões das suas épocas.
Todas são ou foram dignas colegas que fazem do teatro a sua expressão humanista e libertária.

(*)Ator, autor, produtor de teatro, cinema e televisão, contratado da Rede Record


Arquivado em:Cult, Poderes ocultos, Podres poderes Tagged: atrizes de teatro, Bibi Ferreira, Cacilda Becker, golpe militar de 1964, PT, revolução militar de 1964, TBC

Apresentadores de categorias e clipes de filmes e atos musicais do 22º MTV Movie Awards, que acontece neste domingo (13)

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Eminem, Rihanna e Ellie Goulding irão cantar

Da redação TV em Análise

Reprodução/Facebook/MTV Brasil


Efron e Franco (dir.): apresentadores do MTVMA 2014

Já está definida a relação de apresentadores de categorias ou clipes de filmes da 22ª edição do MTV Movie Awards, a ser realizada neste domingo (13) no Nokia Theatre, em Los Angeles: Cameron Diaz, Leslie Mann, Kate Upton, Lupita Nyong’o, Jarde Leto, Adam Levine, Jessica Alba, Rosario Dawson, Chris Pratt, Seth Rogen, Zac Efron, Dave Franco, Amanda Seyfried, Seth MacFarlane, Mila Kunis, Shalene Woodley, Ansel Elgont, Miles Teller, Ellen Page e Nicki Minaj.
Vão cantar na cerimônia a ser comandada por Conan O’Brien os seguintes artistas: Eminem e Rihanna, apresentando The Monster, Ellie Goulding e Zedd apresentando músicas da trilha de Divergente (com Miriam Bryant e Matthew Koma).
Channing Tatum e Mark Wahlberg receberão os prêmios especiais da noite. À parte dessas atrações, haverá uma homenagem a Paul Walker, da franquia Velozes e Furiosos, morto em acidente de carro em novembro passado. No Brasil, a MTV transmitirá a premiação a partir das 22h (horário de Brasília).


Arquivado em:Canta USA, Cinema, Cult, Premiações Tagged: apresentadores de categorias, atos musicais, Cameron Diaz, Ellie Goulding, Eminem, Jessica Alba, MTV Movie Awards, Paul Walker, premiações de cinema, Rihanna, Rosario Dawson, tributos, Zac Efron

Pauta musical: Electronic – Getting Away with It (1990)

As curvas da ex-apresentadora de misses da Band Adriane Galisteu na Playboy de agosto de 2011

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Ensaio foi realizado na praia de San Pietro di Positano e no Palazzo Santa Croce, no sul da Itália, dois meses e meio antes de apresentar a 60ª edição do Miss Universo num camarote do Credicard Hall paulistano a serviço da emissora

Fotos J.R. Duran/Playboy/Reprodução


Arquivado em:Cult, Divas, Personalidades, Revistas Tagged: Adriane Galisteu, anos 2010, ensaios clássicos, ensaios de nudez, ex-apresentadoras de concursos de beleza, Itália, J.R. Duran, locações de ensaios de nudez, Miss Universo 2011, Palazzo Santa Croce, Revista Playboy, San Pietro di Positano

Pauta musical: Marina Lima – Eu Não Sei Dançar (1991)

Em vídeo, o anúncio das indicações ao 68º Tony Awards, com Lucy Liu de Elementary


Em detalhes, as indicações ao 68º Tony Awards

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Adaptação literária A Gentleman’s Guide to Love & Murder lidera, com 10 categorias

Da redação TV em Análise
(Atualizado em 30/4/2014, às 20h13)

Sara Krulwich/The New York Times/17.11.2013


Mays, em cena de A Gentleman’s Guide…: líder na corrida aos Tonys

Foram anunciadas na manhã desta terça-feira (29), no hotel Paramount, em Nova York, as indicações à 68ª edição dos Tony Awards. Entre todas as produções (incluindo peças e musicais), a adaptação de A Gentleman’s Guide to Love & Murder, da obra de Robert L. Freedman, recebeu o maior número de indicações – 10, no total, incluindo melhor musical, trilha original e três de atuação (Jefferson Mays, Bruce Pinkham – principais – e Lauren Worsham – coadjuvante). Logo atrás, Hedwig and the Angry Inch (remontagem de produção homônima do circuito off-Broadway de 1998) concorre em oito categorias, incluindo melhor remontagem, ator em musical (Neil Patrick Harris, ex-How I Met Your Mother), figurino e iluminação. Na sequência, After Midnight, Beautiful: The Carole King Musical, The Glass Menagerie e Twelfth Night concorrem em sete categorias.
Os vencedores serão anunciados na cerimônia televisionada do dia 8 de junho, no Radio City Music Hall, em Nova York, a ser gerada pela CBS e retransmitida no Brasil exclusivamente pelo canal pago Film&Arts às 21h (horário de Brasília). Abaixo, a listagem detalhada de indicações nas 26 categorias competitivas:

Melhor musical
After Midnight
Aladdin
Beautiful: The Carole King Musical
A Gentleman’s Guide to Love and Murder

Melhor peça
Act One
All the Way
Casa Valentina
Mothers and Sons
Outside Mullingar

Melhor remontagem de musical
Hedwig and the Angry Inch
Les Misérables
Violet

Melhor remontagem de peça
The Cripple of Inishmaan
The Glass Menagerie
A Raisin in the Sun
Twelfth Night

Melhor libreto de musical
Aladdin
Beautiful: The Carole King Musical
Bullets Over Broadway
A Gentleman’s Guide to Love and Murder

Melhor trilha original (música e/ou letra) escrita para o teatro
Aladdin
The Bridges of Madison County
A Gentleman’s Guide to Love and Murder
If/Then

Ator em peça
Samuel Barnett – Twelfth Night
Bryan Cranston – All The Way
Chris O’Dowd – Of Mice and Men
Mark Rylance – Richard III
Tony Shaloub – Act One

Atriz em peça
Tyne Daly – Mothers and Sons
LaTanya Richardson Jackson – A Raisin in the Sun
Cherry Jones – The Glass Menagerie
Audra McDonald – Lady Day at Emerson’s Bar & Grill
Estelle Parsons – The Velocity of Autumn

Ator em musical
Neil Patrick Harris – Hedwig and the Angry Inch
Ramin Karmiloo – Les Miserables
Andy Karl – Rocky
Jefferson Mays – A Gentleman’s Guide to Love and Murder
Bryce Pinkham – A Gentleman’s Guide to Love and Murder

Atriz em musical
Mary Bridget Davies – A Night with Janis Joplin
Sutton Foster – Violet
Idina Menzel – If/Then
Jessie Mueller – Beautiful: The Carole King Musical
Kelli O’Hara – The Bridges of Madison County

Ator coadjuvante em peça
Reed Birney – Casa Valentina
Paul Chahidi – Twelfth Night
Stephen Fry – Twelfth Night
Mark Rylance – Twelfth Night
Brian J. Smith – The Glass Menagerie

Atriz coadjuvante em peça
Sarah Greene – The Cripple of Inishmaan
Celia Keenan-Bolger – The Glass Menagerie
Sophie Okonedo – A Raisin in the Sun
Anika Noni Rose – A Raisin in the Sun
Mare Winningham – Casa Valentina

Ator coadjuvante em musical
Danny Burstein – Cabaret
Nick Cordero – Bullets Over Broadway
Joshua Henry – Violet
James Monroe Iglehart – Aladdin
Jarrod Spector – Beautiful: The Carole King Musical

Atriz coadjuvante em musical
Linda Emond – Cabaret
Lena Hall – Hedwig and the Angry Inch
Anika Larsen – Beautiful: The Carole King Musical
Adriane Lenox – After Midnight
Lauren Worsham – A Gentleman’s Guide to Love & Murder

Direção de peça
Tim Carroll – Twelfth Night
Michael Grandage – The Cripple of Inishmaan
Kenny Leon – A Raisin in the Sun
John Tiffany – The Glass Menagerie

Direção de musical
Warren Carlyle – After Midnight
Michael Mayer – Hedwig and the Angry Inch
Leigh Silverman – Violet
Darko Tresnjak – A Gentleman’s Guide to Love & Murder

Melhor coreografia
After Midnight
Rocky
Aladdin
Bullets Over Broadway

Melhores orquestrações
Bullets Over Broadway
The Bridges of Madison County
Beautiful: The Carole King Musical
A Gentleman’s Guide to Love & Murder

Desenho cênico de peça
Act One
The Glass Menagerie
Machinal
The Cripple of Inishmaan

Desenho cênico de musical
Rocky
Hedwig and the Angry Inch
A Gentleman’s Guide to Love & Murder
Bullets Over Broadway

Figurino em peça
Act One
Machinal
Casa Valentina
Twelfth Night

Figurino em musical
A Gentleman’s Guide to Love & Murder
Bullets Over Broadway
Hedwig and the Angry Inch
After Midnight

Desenho de iluminação em peça
The Cripple of Inishmaan
Machinal
The Glass Menagerie
Of Mice and Men

Desenho de iluminação em musical
Hedwig and the Angry Inch
Rocky
After Midnight
The Bridges of Madison County

Desenho de som em peça
The Cripple of Inishmaan
Lady Day at Emerson’s Bar & Grill
Act One
Machinal

Desenho de som em musical
After Midnight
Hedwig and the Angry Inch
Les Miserables
Beautiful: The Carole King Musical

PREMIAÇÕES ESPECIAIS

Tony Award pela carreira
Jane Greenwood – figurinista de 125 produções da Broadway

Prêmio regional de teatro
Signature Theatre – Nova York, NY

Prêmio Isabelle Stevenson
Rosie O’Donnell – Fundadora do Rosie’s Theater Kids

Prêmios Tony de Excelência para o Teatro
Joseph P. Benincasa – Presidente e CEO do The Actor’s Fund
Joan Marcus – fotógrafa
Charlotte Wilcox – fundadora da companhia de teatro que leva seu nome


Arquivado em:Canta USA, Cult, Premiações Tagged: A Gentleman’s Guide to Love and Murder, CBS, exibição no Brasil, Film&Arts, Hedwig and the Angry Inch, Idina Menzel, indicados, Neil Patrick Harris, premiações de teatro, Tony Awards, Tony Shaloub

Os vencedores do 68º Tony Awards, em detalhes

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A Gentleman’s Guide to Love and Murder e Hedwig and the Angry Inch equilibram liderança entre os musicais; remontagem de A Raisin in the Sun é a grande vencedora entre peças

Da redação TV em Análise

Evan Agustin/Invision


Neil Patrick Harris: puxando aplausos no 68º Tony Awards

Sem hegemonia, os musicais A Gentleman’s Guide to Love and Murder e Hedwig and the Angry Inch (este, protagonizado por Neil Patrick Harris, recém-saído de How I Met Your Mother) balancearam o quadro de vencedores da 68ª edição do Tony Awards, realizada na noite deste domingo (8), no Radio City Music Hall, em Nova York, na mesma hora em que era realizado o concurso de Miss USA, na cidade de Baton Rouge (Luisiana). Entre as peças, a produção que recebeu o maior número de estatuetas foi a remontagem de A Raisin in the Sun, que faturou três estatuetas – melhor remontagem de peça, atriz coadjuvante em peça (Sophie Okonedo) e direção de peça (Kenny Leon).
Cinco produções – All the Way (protagonizada por Bryan Cranston, ex-Breaking Bad), Beautiful: The Carole King Musical, Lady Day at Emerson’s Bar & Grill, The Bridges of Madison County e Twelfth Night – saíram do Radio City com duas estatuetas cada. A lista detalhada de vencedores das 26 categorias competitivas é esta:

Melhor musical
A Gentleman’s Guide to Love and Murder

Melhor peça
All the Way

Melhor remontagem de musical
Hedwig and the Angry Inch

Melhor remontagem de peça
A Raisin in the Sun

Melhor libreto de musical
A Gentleman’s Guide to Love and Murder

Melhor trilha original (música e/ou letra) escrita para o teatro
The Bridges of Madison County

Ator em peça
Bryan Cranston – All The Way

Atriz em peça
Audra McDonald – Lady Day at Emerson’s Bar & Grill

Ator em musical
Neil Patrick Harris – Hedwig and the Angry Inch

Atriz em musical
Jessie Mueller – Beautiful: The Carole King Musical

Ator coadjuvante em peça
Mark Rylance – Twelfth Night

Atriz coadjuvante em peça
Sophie Okonedo – A Raisin in the Sun

Ator coadjuvante em musical
James Monroe Iglehart – Aladdin

Atriz coadjuvante em musical
Lena Hall – Hedwig and the Angry Inch

Direção de peça
Kenny Leon – A Raisin in the Sun

Direção de musical
Darko Tresnjak – A Gentleman’s Guide to Love & Murder

Melhor coreografia
After Midnight

Melhores orquestrações
The Bridges of Madison County

Desenho cênico de peça
Act One

Desenho cênico de musical
Rocky

Figurino em peça
Twelfth Night

Figurino em musical
A Gentleman’s Guide to Love & Murder

Desenho de iluminação em peça
The Glass Menagerie

Desenho de iluminação em musical
Hedwig and the Angry Inch

Desenho de som em peça
Lady Day at Emerson’s Bar & Grill

Desenho de som em musical
Beautiful: The Carole King Musical

PREMIAÇÕES ESPECIAIS

Tony Award pela carreira
Jane Greenwood – figurinista de 125 produções da Broadway

Prêmio regional de teatro
Signature Theatre – Nova York, NY

Prêmio Isabelle Stevenson
Rosie O’Donnell – Fundadora do Rosie’s Theater Kids

Prêmios Tony de Excelência para o Teatro
Joseph P. Benincasa – Presidente e CEO do The Actor’s Fund
Joan Marcus – fotógrafa
Charlotte Wilcox – fundadora da companhia de teatro que leva seu nome


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As curvas da ex-neymarzette Patrícia Jordane nas digitais da Playboy de junho de 2014, a dois dias do início da Copa

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Ensaio ocorreu em um campo de futebol, um bar temático e em um vestiário. Locações: Estádio Municipal Bruno José Daniel – Santo André (SP), Granja Viana – Cotia (SP) e Bar São Cristóvão – Vila Madalena, São Paulo (SP). Busto: 90, Cintura: 59. Quadril: 98. Altura: 1,70m. Peso: 59kg. Idade: 21

Fotos Autumn Sonnichsen/Playboy/Reprodução


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Pauta musical: Bom Bom – Vamos a La Playa (1983). Para Juan Pablo Sorín e a seleção argentina de futebol, classificada às quartas de final da Copa do Mundo FIFA 2014

Pauta musical: Sepultura – Bullet the Blue Sky (2003). Antes das indicações ao 66º Primetime Emmy

Pauta musical em dobro: The Chi-Lites – Have You Seen Her (1971). Adendo de MC Hammer

Estas atrizes foram capa da Playboy americana, mas não posaram nuas


O anjo Robinson Monteiro no Domingo Show e o assassinato da MPB no atentado do Riocentro

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E se o calouro do Raul Gil estivesse entre os astros convidados daquele show fatídico de 30 de abril de 1981? O Bacci daria risadinha da cara da sociedade? A Claire Danes deixaria de ser Sheherazade no SBT (Brasil) presenteado pelo general Figueiredo para preencher concessões cassadas da TV Tupi a serviço da CIA, do PFL, do DEM, do PPS e do PSDB e viraria carregadora de boneco do Carnaval de Olinda (ai, minha lomba!)? O TV em Análise Críticas republica o texto abaixo, extraído do Conversa Afiada, e abre a porta para o debate que a imprensa conservadora “Padrão Victoria’s Secret-UDN-Chevron-ExxonMobil-Globo-Band-Pêfêlê-CBF-FIFA” se recusa a mostrar, depois do Aécioporto, da maquiagem a ser usada pela Gwen Stefani na sétima temporada do The Voice, do diploma do Cerra, dos Sunabões, dos extratos bancários recebidos pela Kim Kardashian já com o sobrenome West e do discurso do Marronzinho sobre o uso da Petrobras para levar água ao Nordeste e transformar navios em presídios (para atirar os bandidos aos dentes afiados dos tubarões de filmaço do Steven Spielberg)

Jornal Já/Conversa Afiada/Reprodução

A morte da MPB

Luiz Cláudio Cunha
Professor emérito da Universidade de Brasília, no Jornal Já

Os dois militares terroristas do DOI-CODI — o sargento morto e o capitão socorrido com as vísceras de fora — não foram as únicas baixas da ditadura. A evisceração do regime foi ainda mais notável nos meses seguinte. O general João Figueiredo infartou na presidência, o general Golbery do Couto e Silva demitiu-se da Casa Civil, o general Octávio Aguiar de Medeiros (chefe do SNI) implodiu como virtual candidato a uma sexta presidência fardada e o regime militar definhou até morrer, sem choro nem vela, no remanso do Colégio Eleitoral que sagrou Tancredo Neves como primeiro presidente civil desde 1964.
Naquela noite, data do maior ‘acidente de trabalho’ da escalada terrorista do DOI-CODI do Exército, o número de mortos e feridos do atentado poderia ser muito maior. Além da bomba que explodiu no estacionamento, outro artefato explodiu na casa de força do Riocentro. O objetivo era o corte de energia que impedisse o show e causasse tumulto, mas o artefato não causou o efeito desejado. Depoimentos apontam que duas bombas sob o palco foram retiradas do local antes de serem detonadas e testemunhas afirmam que havia outras duas bombas no Puma do DOI-CODI, que foram retiradas da cena do crime.
O tumulto previsível de explosões coordenadas em recinto fechado, com as portas de saída criminosamente trancadas com cadeados, certamente provocaria uma tragédia amplificada na platéia de 20 mil pessoas. E as bombas sob o palco, detonadas no momento esperado do encerramento, quando todos os artistas se reúnem para a apoteose final do show, produziriam uma hecatombe na Música Popular Brasileira. Junto com Chico Buarque, lá estavam 30 dos mais famosos e carismáticos astros da MPB. Entre eles, Paulinho da Viola, Luiz Gonzaga e o filho Gonzaguinha, Cauby Peixoto, Clara Nunes, Gal Costa, Ivan Lins, João Bosco, Alceu Valença, Elba Ramalho, Djavan, Fagner, Moraes Moreira, Ângela Ro-Ro, Simone, Zizi Possi, MPB-4 e Beth Carvalho.
“A ditadura militar fez isso. Ia matar todos nós, artistas”, lembrou Beth Carvalho.
Traduzindo: a missão do DOI-CODI naquela noite também mataria a MPB. O Exército infelizmente não esclarece, na resposta à CNV, se o eventual sucesso de seu braço terrorista naquele atentado meticulosamente planejado poderia ser enquadrado como uma finalidade sem desvios do DOI-CODI.
O Exército que não consegue ver a essência do DOI-CODI, em sua precária sindicância, deveria ter o método de trabalho e a seriedade de gente como o pesquisador Pedro Estevam da Rocha Pomar, que em 2000 descobriu uma preciosidade no acervo do DOPS paulista, hoje depositado no Arquivo Público do Estado de São Paulo. É o RPI 06/75, o Relatório Periódico de Informações do II Exército, reconhecendo a morte de 50 presos no DOI-CODI da rua Tutoia, de 1969 até fevereiro de 1975. O registro, classificado como ‘confidencial’, foi produzido dias depois, em março de 1975, e as 23 páginas do RPI são rubricadas pelo ‘Gen d’Ávila’. É o nome do comandante do II Exército na época, o general Ednardo d’Ávila Mello, que acabaria exonerado um ano depois por Geisel, após o ’suicídio’ de Manoel Fiel Filho no DOI-CODI.
O RPI 06/75 rubricado pelo general Ednardo reconhece 47 mortos entre os “presos pelo DOI” e outros três mortos “recebidos de outros órgãos”. O repórter Mário Magalhães, da Folha de S.Paulo, que revelou a descoberta de Pomar há 14 anos, fez uma arguta observação sobre o documento: “Os 47 mortos (não há descrição de nomes e das condições das mortes) são um subitem do item ‘presos pelo DOI’, e não um item à parte. Pela lógica, foram presos e, depois, mortos. [...] Os três mortos entre os ‘recebidos de outros órgãos’ reforçam a impressão de que morreram na rua Tutóia, a não ser que o DOI-CODI recebesse cadáveres”.
Apesar dessas provas documentais, o criador e comandante do DOI da Tutoia em seus primeiro quatro anos, coronel Brilhante Ustra, insiste na tese da finalidade sem desvios abraçada pelo Comandante do Exército e pelo Ministério da Defesa: “No meu comando, meu senhor doutor Fonteles, ninguém foi morto lá dentro do DOI. Todos foram mortos em combate. Os que o senhor diz que foram mortos dentro do DOI, não é verdade. Eles foram mortos pelo DOI em combate, na rua. Dentro do DOI, nenhum!”, gritou Ustra irritado, socando a mesa, diante da pergunta do ex-procurador-geral da República e então comissário da CNV, Cláudio Fonteles, na audiência pública realizada em maio de 2013 em Brasília.
Um bom exemplo da disparidade entre a Comissão Nacional da Verdade e as Forças Armadas, na busca da verdade e dos fatos, está no método utilizado por uns e outros para cumprir sua missão legal e ética diante da Nação brasileira. A CNV atua de forma aberta, transparente, direta, sem desvios. As FFAA, não. O pedido formal de informações sobre a ‘ocorrência de graves violações de direitos humanos em instalações administrativamente afetadas às Forças Armadas’ foi apresentado pela CNV em sessão aberta, em 18 de fevereiro passado, com a distribuição do texto do relatório preliminar, detalhando fatos, nomes e testemunhos de 11 ocorrências de tortura e de 8 casos de morte, incluindo fotos e croquis dos quarteis e bases militares utilizados para o ‘alegado desvio de finalidade’.


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Atos musicais, apresentadores de categoria ou segmento e mudança de local do 16º Teen Choice Awards

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Caiu água no Pauley Pavillion e premiação passa para Shrine Auditorium

Da redação TV em Análise

Reprodução/Facebook/Teen Choice Awards/FOX


Hyland e Posey: agora seguros no ex-palco de entregas do Oscar

O vazamento de água que atingiu o campus da UCLA, em Los Angeles, na terça-feira (29/7), e inutilizou a quadra do Pauley Pavillion forçou a FOX a mudar de emergência o local da 16ª edição do Teen Choice Awards, que acontece na noite deste domingo (10), com transmissão exclusiva no Brasil do canal pago E! (com tradução simultânea), a partir das 21h (horário de Brasília). Agora, a premiação passa a ocorrer no Shrine Auditorium, que recebeu as cerimônias de entrega do Oscar em 1947, 1948 e de 1988 a 2001, em oito oportunidades.
Co apresentada pelos atores Tyler Posey (Teen Wolf) e Sarah Hyland (esnobada no 66º Primetime Emmy por sua atuação coadjuvante tanto em Modern Family quanto na minissérie Bonnie & Clyde) terá como apresentadores de categorias ou segmentos os seguintes artistas e “sub personalidades” da mídia: Taylor Swift, Selena Gomez, Ansel Eigort, Victoria Justice, Collins Key, Vanessa Marano, Laura Marano, Ian Somerhalder, Odeya Rush, Brendon Twaites, Ariana Grande, Hillary Duff, Megan Fox, Fifth Harmony (produto do extinto The X-Factor USA), Kevin Hart, Colton Haynes, Josh Hutcherson, Kendall Jenner, Kim Kardashian, Lea Michele, The Band Perry, Nat Wolff, Keegan Allen, Jake T. Austin, Tyler Blackburn, Lucy Hale, Big Show (o lutador da WWE, não a casa de eventos), Jamie Blackley, Ian Harding, Kellan Lutz, MKTO, Chloë Grace Moretz, Cody Simpson, Hailee Steinfeld, Gregg Sulkin, Bella Throne e Zendaya. Rita Ora, Demi Lovato, Jason Derulo, Magic! e Rixton irão cantar durante a premiação de duas horas de duração, que contará com categorias nas áreas de televisão, cinema, música, moda, esportes e Internet, levando-se em conta a escolha do público na faixa de 13 a 17 anos (não critérios de audiência, arrecadação de bilheterias, arrecadação de turnês, vendagem de CD’s e álbuns físicos, downloads e visualizações de streaming, como ocorre no People’s Choice Award). Abaixo, as indicações nas categorias de escolha de fãs fanáticos e ícone de estilo:

Escolha de fãs fanáticos
Arianators – Ariana Grande
Directioners – One Direction
Harmonizers – Fifth Harmony
Lovatics – Demi Lovato
Swifties – Taylor Swift

Escolha de ícone de estilo
Iggy Azalea – cantora
Ashley Benson – atriz
Kendall Jenner – modelo e estrela de realities
Emma Roberts – atriz
Zendaya Coleman – atriz e cantora


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Em detalhes, os vencedores do 16º Teen Choice Awards nas categorias de televisão, cinema e música

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Drama familiar com Shailene Wooley e garotos do One Direction são os principais vencedores da noite; Pretty Little Liars desbanca The Vampire Diaries entre séries

Da redação TV em Análise

Kevin Winter/Getty Images


Elenco de A Culpa é das Estrelas: pranchas em massa

Foram anunciados na noite deste domingo (10), no Shrine Auditorium, em Los Angeles, os vencedores da 16ª edição do Teen Choice Awards, que contemplou as preferências do público adolescente nas áreas de televisão, cinema, música, esportes, internet e moda. Entre as produções televisivas, Pretty Little Liars foi a grande vencedora, com as escolhas de melhor série dramática, melhor ator em série dramática para Ian Harding, melhor atriz em série dramática para Lucy Hale (que esteve na cédula de submissão ao 66º Primetime Emmy), estrela feminina em ascensão para Sasha Pieterse e escolha de estrela feminina de verão para Ashley Benson.
Logo atrás, The Vampire Diaries recebeu quatro escolhas do público: melhor série de fantasia ou ficção científica, ator (Ian Somerhalder), atriz (Nina Dobrev) e ladrão de cena feminino (Candice Acola). Entre os filmes, o principal vencedor foi A Culpa é das Estrelas, que levou sete pranchas (inclusive a de melhor atriz de filme de drama, para Shailene Woodley, que levou também outra premiação individual, por Divergente, como escolha de atriz em filme de ação, mais duas categorias de cenas coletivas). Na área musical, o grupo One Direction levou cinco das dez premiações do cômputo geral (inclusive fãs mais fanáticas). Em moda, a cantora e atriz Zendaya derrotou nomes como a modelo e estrela de realities Kendall Jenner e a atriz Emma Roberts. Abaixo, a lista detalhada de vencedores desta edição do Teen Choice Awards nas áreas de televisão, cinema e música:

CATEGORIAS DE TELEVISÃO

Escolha de série dramática
Pretty Little Liars

Escolha de ator em série dramática
Ian Harding – Pretty Little Liars

Escolha de atriz em série dramática
Lucy Hale – Pretty Little Liars

Escolha de série de fantasia ou ficção científica
The Vampire Diaries

Escolha de ator em série de fantasia ou ficção científica
Ian Somerhalder – The Vampire Diaries

Escolha de atriz em série de fantasia ou ficção científica
Nina Dobrev – The Vampire Diaries

Escolha de série cômica
The Big Bang Theory

Escolha de ator em série cômica
Ross Lynch – Austin & Ally

Escolha de atriz em série cômica
Lea Michele – Glee

Escolha de programa de animação
The Simpsons

Escolha de reality de competição
The Voice

Escolha de reality show
Keeping up with the Kardashians

Escolha de vilão televisivo
Dylan O’Brien – Teen Wolf

Escolha de personalidade televisiva masculina
Adam Levine – The Voice

Escolha de personalidade televisiva feminina
Cat Deeley – So You Think You Can Dance

Escolha de ladrão de cena masculino
Tyler Hoechlin – Teen Wolf

Escolha de ladrão de cena feminino
Candice Accola – The Vampire Diaries

Escolha de estrela feminina em ascensão
Sasha Pieterse – Pretty Little Liars

Escolha de estrela masculina em ascensão
Brett Dalton – Marvel’s Agents of SHIELD

Escolha de programa estreante
Faking It

Escolha de programa de verão
Wipeout

Escolha de estrela masculina de verão
Tyler Posey – Teen Wolf

Escolha de estrela feminina de verão
Ashley Benson – Pretty Little Liars

CATEGORIAS DE CINEMA

Escolha de filme de ação
Divergente

Escolha de ator em filme de ação
Theo James – Divergente

Escolha de atriz em filme de ação
Shailene Woodley – Divergente

Escolha de filme de fantasia ou ficção científica
Jogos Vorazes: Em Chamas

Escolha de ator em filme de fantasia ou ficção científica
Josh Hutcherson – Jogos Vorazes: Em Chamas

Escolha de atriz em filme de fantasia ou ficção científica
Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: Em Chamas, X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

Escolha de filme de drama
A Culpa é das Estrelas

Escolha de ator em filme de drama
Ansel Elgort – A Culpa é das Estrelas

Escolha de atriz em filme de drama
Shailene Woodley – A Culpa é das Estrelas

Escolha de filme de comédia
Mulheres ao Ataque

Escolha de ator em filme de comédia
Kevin Hart – Policial em Apuros

Escolha de atriz em filme de comédia
Emma Roberts – Família do Bagulho

Escolha de vilão em filme
Donald Sutherland – Jogos Vorazes: Em Chamas

Estrela de filme em ascensão
Ansel Elgort – A Culpa é das Estrelas, Divergente

Escolha de química em cena de filme
Ansel Elgort, Nat Wolff, Shailene Woodley – A Culpa é das Estrelas

Escolha de beijo em filme
Ansel Elgort, Shailene Woodley – A Culpa é das Estrelas

Escolha de ladrão de cena em filme
Nat Wolff – A Culpa é das Estrelas

Escolha de chilique em filme
Jonah Hill – Anjos da Lei 2

Escolha de filme de verão
Anjos da Lei 2

Escolha de estrela de filme de verão
Channing Tatum – Anjos da Lei 2

CATEGORIAS DE MÚSICA

Escolha de artista masculino
Ed Sheeran

Escolha de artista feminino
Ariana Grande

Escolha de grupo musical
One Direction

Escolha de artista de música eletrônica
Calvin Harris

Escolha de artista de R&B ou hip-hop
Iggy Azalea

Escolha de grupo de rock
Imagine Dragons

Escolha de artista country masculino
Hunter Hayes

Escolha de artista country feminino
Taylor Swift

Escolha de grupo country
Lady Antebellum

Escolha de canção country
This is How We Roll – Florida Georgia Line com Luke Bryan

Escolha de single feminino
Problem – Ariana Grande com Iggy Azalea

Escolha de single masculino
Sing – Ed Sheeran

Escolha de single de grupo
Story of My Life – One Direction

Escolha de canção de R&B ou hip-hop
Fancy – Iggy Azalea com Charli XCX

Escolha de canção de rock
Pompeii – Bastille

Escolha de canção eletrônica
Wake Me Up – Avcii

Escolha de canção romântica
You & I – One Direction

Escolha de canção de artista em ascensão
Story of My Life – One Direction

Escolha de artista em ascensão
Austin Mahone

Escolha de grupo em ascensão
5 Seconds of Summer

Escolha de canção de verão
Really Don’t Care – Demi Lovato com Cher Lloyd

Escolha de estrela feminina de verão
Demi Lovato

Escolha de estrela masculina de verão
Jason Derulo

Escolha de grupo destaque do verão
5 Seconds of Summer

Escolha de turnê de verão
One Direction – Where We Are Tour

OUTROS

Escolha de ícone de estilo
Zendaya Coleman

Escolha de fãs fanáticos em redes sociais
Directioners – One Direction


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Pauta musical: Doces Bárbaros – Fé Cega, Faca Amolada (1976). Não serve para Edir Macedo e sim para Evandro Hazzy

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Composição de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos. Direção de clipe: Jom Tob Azulay

Para comprovar o que diz a música, reproduzimos abaixo trechos de matéria do site oficial do Miss Brasil, publicada na quinta-feira, 17 de julho:

“Estamos em equilíbrio nesses últimos anos em todo o conjunto. Não perdemos nada para países de ponta no concurso, como Venezuela, Japão e alguns outros países latinos. Acho que o Brasil está muito bem. A gente está batendo na trave (…) O Miss Universo tem um pouquinho de sorte”.

“As brasileiras são lindas, super bem preparadas e super bem orientadas pelo Grupo Bandeirantes. Estamos com a mão na coroa. Eu tenho muita fé que esse ano a gente vai conseguir esse título pelo conjunto do que estamos fazendo”.

A ver.


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Pauta musical: Caetano Veloso – Você é Linda (1987). Serve para a Denise Richards, não para o lixo de série dramática que foi Twisted, merecidamente cancelada pela ABC Family

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