Composição própria, apresentada no programa de Carlos Imperial na antiga TV Tupi
Arquivado em:Cult, MPB, Poderes ocultos, Podres poderes Tagged: Acende o Farol, Datafolha, MPB nos anos 1970, MPB nos anos militares, Tim Maia

Composição própria, apresentada no programa de Carlos Imperial na antiga TV Tupi
Coisa mais tosca
CBS, Broadway League e American Theatre Wing fixaram premiação para o dia 7 de junho, no mesmo Radio City Music Hall
Da redação TV em Análise
Ainda embalados pelo Primetime Emmy concedido recentemente ao diretor de transmissão Glenn Weiss, a CBS, a The Broadway League e a American Theatre Wing se apressaram em anunciar na manhã desta segunda-feira (8) a data da 69ª edição dos Tony Awards: domingo, 7 de junho de 2015. O local permanece o mesmo: Radio City Music Hall, em Nova York, na área do Rockfeller Center.
Weiss, aliás, vai permanecer como diretor da transmissão do evento (pelo 16º ano seguido) e produtor executivo (ao lado de Ricky Kirshner), feita para cerca de 90 países. No Brasil e resto da América Latina, o evento é exclusivo do canal pago Film&Arts.
Além da estatueta dada a Weiss, a 67ª edição dos Tonys venceu os Creative Arts Primetime Emmys de melhor programa de classe especial e melhor música e letra original, para Bigger – vídeo abaixo:
As indicações para a 69ª edição dos Tonys serão anunciadas no dia 29 de abril, também em Nova York, em local a ser anunciado posteriormente.
Do álbum Circuladô, composição própria
Na estrada entre Los Angeles e Las Vegas
Os dois eventos acontecerão no dia 25 de janeiro de 2015
Da redação TV em Análise
Choque com SAG Awards ameaça Miss Universo 2014 na TV paga brasileira
Detentora dos direitos de exibição do concurso Miss Universo para TV paga na América Latina, a programadora Turner ainda não se posicionou sobre a exibição do concurso Miss Universo 2014, marcado para o dia 25 de janeiro de 2015, no U.S. Century Bank Arena, em Miami. Previsto para começar às 23h (horário de Brasília), o certame acontecerá no mesmo horário de realização da 21ª edição dos Screen Actors Guild Awards, no Shrine Auditorium, em Los Angeles.
Desde 2012, a Turner disponibiliza para o público brasileiro a transmissão simultânea do SAG Awards para os canais TNT e TBS. Por causa do Miss Universo, um dos dois canais terá de abrir mão da exibição da premiação em favor da transmissão ao vivo do concurso – desde 2005, geralmente, é a TNT quem faz essa tarefa.
Outro ponto que deve levar a Turner a dividir, em caráter excepcional, as transmissões do Miss Unioverso 2014 e do 22º SAG Awards será a simultaneidade de ambos os eventos. Caberá ao assinante escolher qual evento assistir na tecla do controle remoto. Em TV aberta, a exclusividade é da Rede Bandeirantes.
Uma terceira possibilidade, praticamente nula e mais remota, será passar a transmissão do Miss Universo 2014 para o canal Warner. O TV em Análise Críticas se coloca à disposição da assessoria da programadora Turner para eventuais manifestações acerca desta matéria (recomenda-se usar nossa área de comentários).
Do que vale Pharrell e Gwen na sétima edição do The Voice?
Os compromissos com os textos de Houdini e Plano Alto não deixaram que eu tivesse uma compreensão mais atenta dos programas iniciais, mas a quinta e última noite de audições cegas da sétima temporada da edição americana do The Voice (Sony, domingo e 2ª, 22h30, 12 anos) foi a mais sofrível em termos de apresentação musical. Ao invés de Acorda Amor, do Chico Buarque, competidores apresentaram às cadeiras coisas que iam de The Girl from Ipanema (coisa familiar a Pharrell Williams) a Human Nature (para Gwen Stefani).
É compreensível que a coisa não tenha chegado ao nível de churrascaria de beira de estrada (como normalmente acontece na versão pátria global), mas o repertório apresentado por Brittany Butler (não é parenta do ator Gerard) e Mayra Alvarez patinou no patamar de espera de consultório médico, que toca programação de rádio FM dedicada ao que se convenciona chamar de “bom gosto” musical. Não para o público de Scorpion (CBS), que já percebeu desgaste na formatação tanto do Voice quanto do Dancing with the Stars (ABC).
E tamanho desgaste já começa a ser percebido na gangorra de público que as audições cegas da sétima temporada de The Voice tiveram em seus cinco episódios. Estável na estreia do ciclo em relação à quinta temporada, na fall-season 2013, a competição musical começou Das Tripas Coração a tentar justificar os US$ 10 milhões que os técnicos novatos Pharrell (que substitui Cee-Lo Green) e Gwen (colocada na licença-maternidade de Christina Aguilera) embolsarão de seus proventos quando o(a) vencedor(a) sair em dezembro. Tarefa difícil.
Se, em termos de audiência, The Voice pena para enfrentar não apenas Scorpion, mas também The Big Bang Theory e NCIS, seus técnicos estreantes não tem do que reclamar em termos de vendagens de discos. Muito menos dos salários que começaram a receber da NBC e da Talpa (empresa que produz e distribui o programa). Noutra ponta, Adam Levine, Blake Shelton e sua peruca cada vez mais brilhosa terão uma conta maior: US$ 12 milhões nos contracheques relativos a esta temporada. Haja distorção. Até domingo.
Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (19/10)
A força da grana e o ‘meu pirão primeiro’ da DC Comics em Gotham
Podem achar que eu estou enlouquecendo, mas Gotham (Warner, 2ª, 21h30, 14 anos) nada mais é que uma dessas séries caça-níquel que a DC Comics concebe para a Warner Bros. produzir para redes de TV abertas americanas – desta feita, a FOX, casa de Glee, produto de seu braço de produção e distribuição televisiva, a 20th Century Fox, célula parenta da emissora, cuja estreia comercial ocorreu em março de 1987. Artisticamente falando, a atuação de Ben McKenzie como James Gordon é coisa menor ante essa análise econômica.
É inegável a força do catálogo de propriedades da DC nas programações das emissoras, mas, em termos de concepção artística, Gotham deixa a desejar a começar de seu piloto e de Arkham, episódios dos quais assisti boa parte ou trechos. Parece coisa mais apropriada para People’s Choice Award saboneteiro ou premiação de sindicato técnico de janeiro. O penteado de Jada Pinkett-Smith como líder de uma gangue impressiona mais do que o da atriz escalada para o prelúdio da Mulher-Gato, Carmem Bicondova (No Ritmo, da Disney).
Sem viajar na maionese, gosto não se discute. Mas o enredo de Bruno Heller (The Mentalist) para as propriedades da livraria da DC Comics não é coisa que impressione de princípio. Feita para consumo imediato de fast-food (com os royalties devidos), Gotham é uma decepção crítica. Nada tem que acrescente em termos de qualidade artística. A menos que esta, segundo seu público decrescente, responda para uma temporada completa. É o que já aconteceu. Uma primeira leva de 22 episódios (quatro já exibidos) já foi encomendada.
Para não dizerem que não falei do jovem Bruce Wayne, a atuação pueril de David Mazouz (Touch) é a única que impressiona. Desde a concepção da série original do Batman, em 1966, nenhum diretor de TV ou de cinema teve a pachorra de recorrer ao passado distante dos personagens dos quadrinhos incorporados há 75 anos ao imaginário da cultura pop. Da comunicação de massa dos Beatles à seboseira capilar de Harry Styles, ninguém de Tim Burton a Christopher Nolan chegou a esse feitio. De converter o cult em mau gosto. Até domingo.
Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (26/10)
*Cotado para o Oscar, Selma lidera indicações na área de cinema, com oito indicações
*Na área de televisão, Scandal, Orange is the New Black, Black-ish e telefilme The Trip to Bountiful estão empatadas na liderança de indicações, com seis para cada uma
*Na área musical, Beyoncé e Pharrell Williams são os artistas com mais indicações
Da redação TV em Análise
Os indicados David Oyelowo e Carmen Ejogo, em cena de Selma
Foram anunciadas na tarde da terça-feira (9) as indicações nas 55 categorias da 46ª edição do NAACP Image Awards, distribuídas em quatro ramos do entretenimento afro-americano: cinema, literatura, música e televisão. Entre os filmes, o drama épico Selma, dirigido pela californiana Ava DuVernay, é a produção que recebeu o maior número de indicações – oito, no total. Narrando os eventos da marcha de Selma a Montgomery pela defesa dos direitos civis, realizada em 1965, a produção é uma das favoritas de especialistas para receber indicação ao Oscar. Logo atrás, com seis indicações, está James Brown, cinebiografia do “padrinho do funk”.
Entre as categorias de televisão (que incluem áreas de direção, roteiro e documentário), quatro produções dividem o topo da liderança do quadro de indicados. As séries Scandal, Black-ish, Orange is the New Black e o telefilme The Trip to Bountiful estão empatadas com seis indicações cada. Empate também na área de música, onde Beyoncé lidera com cinco indicações. Logo atrás, Pharrell Williams, técnico do The Voice, tem quatro indicações. Os vencedores serão anunciados na sexta-feira, 6 de fevereiro, em cerimônia a ser realizada no Pasadena Civic Auditorium, em Pasadena, com transmissão nos Estados Unidos feita pelo canal pago TVOne, às 21h (horário da costa leste americana). A única categoria que contará com votação aberta de internautas é a de Artista do Ano. As outras 54 categorias serão julgadas por membros da própria NAACP, entidade conhecida por defender os direitos civis dos afro-americanos. Abaixo, a lista detalhada de indicados:
CATEGORIA DE VOTAÇÃO POPULAR
Artista do Ano
Beyoncé
Chris Rock
Kendrick Lamar
Key & Peele
Shonda Rhimes
Taraji P. Henson
Viola Davis
CATEGORIAS DE TELEVISÃO
Série cômica
Black-ish
House of Lies
Key & Peele
Orange is the New Black
Real Husbands of Hollywood
Ator em série cômica
Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine
Anthony Anderson – Black-ish
Don Cheadle – House of Lies
Keegan-Michael Key – Key & Peele
Kevin Hart – Real Husbands of Hollywood
Atriz em série cômica
Mindy Kaling – The Mindu Project
Niecy Nash – The Soul Man
Tracee Ellis Ross – Black-ish
Uzo Aduba – Orange is the New Black
Wendy Raquel Robinson – The Game
Ator coadjuvante em série cômica
Boris Kodjoe – Real Husbands of Hollywood
Glynn Turman – House of Lies
Laurence Fishburne – Black-ish
Marcus Scribner – Black-ish
Terry Crews – Brooklyn Nine-Nine
Atriz coadjuvante em série cômica
Adrienne C. Moore – Orange is the New Black
Laverne Cox – Orange is the New Black
Lorraine Toussaint – Orange is the New Black
Sofia Vergara – Modern Family
Yara Shahidi – Black-ish
Direção em série cômica
Ken Whittingham – Parks and Recreation (Prom)
Ken Whittingham – The Mindy Project (Think Like a Peter)
Reginald Hudlin – Bad Judge (Knife to a Gunfight)
Linda Mendoza – Bad Judge (One Brave Waitress)
Stan Lathan – Real Husbands of Hollywood (No New Friends)
Roteiro em série cômica
Brigitte Munoz-Liebowitz – Brooklyn Nine-Nine (Road Trip)
Aisha Muharrar – Parks and Recreation (Ann & Chris)
Regina Hicks – Instant Mom (A Kids’s Choice)
Sara Hess – Orange is the New Black (It Was the Change)
Mindy Kaling – The Mindy Project (Danny and Mindy)
Série dramática
Being Mary Jane
Grey’s Anatomy
House of Cards
How to Get Away with Murder
Scandal
Ator em série dramática
LL Cool J – NCIS: Los Angeles
Omar Epps – Resurrection
Omari Hardwick – Being Mary Jane
Shemar Moore – Criminal Minds
Taye Diggs – Murder in the First
Atriz em série dramática
Gabrielle Union – Being Mary Jane
Kerry Washington – Scandal
Nicole Beharie – Sleepy Hollow
Octavia Spencer – Red Band Society
Viola Davis – How to Get Away with Murder
Ator coadjuvante em série dramática
Alfred Enoch – How to Get Away with Murder
Courtney B. Vance – Masters of Sex
Guillermo Diaz – Scandal
Jeffrey Wright – Boardwalk Empire
Joe Morton – Scandal
Atriz coadjuvante em série dramática
Aja Naomi King – How to Get Away with Murder
Alfre Woodard – State of Affairs
Chandra Wilson – Grey’s Anatomy
Khandi Alexander – Scandal
Jada Pinkett-Smith – Gotham
Direção em série dramática
Anton Cropper – Suits (One-Two-Three Go…)
Carl Franklin – House of Cards (Chapter 14)
Cary Joji Fukunaga – True Detective (Who Goes There)
Hanelle Culpepper – Criminal Minds (The Edge of Winter)
Millicent Shelton – The Divide (And the Little Ones Get Caught)
Roteiro em série dramática
Zahir McGhee – Scandal (Mama Said Knock You Out)
Erika Green Swafford – How to Get Away with Murder (Let’s Get To Scooping)
Mara Brock Akil – Being Mary Jane (Uber Love)
Warren Leight e Julie Martin – Law & Order: Special Victims Unit (American Disgrace)
Zoanne Clack – Grey’s Anatomy (You Be Illin’)
Minissérie, telefilme ou especial dramático
A Day Late and a Dollar Short
American Horror Story: Freak Show
Drumline: A New Beat
The Gabby Douglas Story
The Trip to Bountiful
Ator em minissérie, telefilme ou especial dramático
Blair Underwood – The Trip to Bountiful
Charles S. Dutton – Comeback Dad
Larenz Tate – Gun Hill
Mekhi Phifer – A Day Late and a Dollar Short
Ving Rhames – A Day Late and a Dollar Short
Atriz em minissérie, telefilme ou especial dramático
Angela Bassett – American Horror Story: Freak Show
Cicely Tyson – The Trip to Bountiful
Keke Palmer – The Trip to Bountiful
Regina King – The Gabby Douglas Story
Vanessa Williams – The Trip to Bountiful
Direção em telefilme
Bille Woodruff – Drumline: A New Beat
Gregg Champion – The Gabby Douglas Story
Michael Wilson – The Trip to Bountiful
Reggie Bythewood – Gun Hill
Stephen Tolkin – A Day Late and a Dollar Short
Roteiro em telefilme
Karin Gist e Regina Hicks – Drumline: A New Beat
Reggie Bythewood – Gun Hill
Shernold Edwards – A Day Late and a Dollar Short
Sterling Anderson e Maria Nation – The Gabby Douglas Story
Sharon Brathwaite e Peres Owino – Seasons of Love
Série ou especial noticioso ou informativo
America After Ferguson
Finding Your Roots with Henry Louis Gates, Jr.
Melissa Harris Perry
Oprah’s Lifeclass
Unsung
Série de entrevistas
Oprah Prime
Steve Harvey
The Queen Latifah Show
The View
The Wendy Williams Show
Reality show
Dancing with the Stars
Iyanla: Fix My Life
Shark Tank
The Voice
Welcome to the Sweetie Pie’s
Série ou especial de variedades
BET Awards
Family Feud
On the Run: Beyoncé and Jay Z
Oprah’s Master Class
UNCF An Evening of Stars
Programa infantil
Doc McStuffins
Anna Deavere Smith: A Youngarts Masterclass
HALO Awards
Dora and Friends: Into The City!
Kid President: Declaration of Awesome
Atuação jovem em série ou especial infantil ou jovem
Amber Montana – Haunted Hathaways
China Anne McClain – How to Build a Better Boy
Curtis Harris – Haunted Hathaways
Fatima Ptacek – Dora and Friends: Into The City!
Taliyah Whitaker – Wallykazam!
Apresentador em talk show, reality, noticiário/informativo ou variedades
Steve Harvey – Steve Harvey
Queen Latifah – The Queen Latifah Show
Chris Rock – BET Awards
Gwen Ifill – America After Ferguson
Melissa Harris Perry – Melissa Harris Perry
Documentário de televisão
American Experience: Freedom Summer
Bad Boys
Mr. Dynamite: The Rise of James Brown
Rand University
The War Comes Home: Soledad O’Brien Reports
CATEGORIAS DE MÚSICA
Artista revelação
Aloe Blacc
Erica Campbell
Jhene Aiko
Liv Warfield
3 Winans Brothers
Artista masculino
John Legend
Kem
Kendrick Lamar
Michael Jackson (póstumo)
Pharrell Williams
Artista feminina
Alicia Keys
Beyoncé
Jennifer Hudson
Ledisi
Mary J. Blige
Dupla, grupo ou colaboração
Being With You – Smokey Robinson com Mary J. Blige
Brand New – Pharrell Williams com Justin Timberlake
Gust of Wind – Pharrell Williams com Daft Punk
Love, Marriage & Divorce – Toni Braxton e Babyface
Stay with Me – Sam Smith com Mary J. Blige
Álbum de jazz
My Old Friend: Celebrating George Duke – Al Jarreau
Dave Koz and Friends: The 25th of December – Dave Koz
Beautiful Life – Dianne Reeves
Living My Dream – Jonathan Butler
Up – Stanley Clarke
Álbum gospel (tradicional ou contemporâneo)
Duets – Donnie McClurkin
Help – Erica Campbell
I Will Trust – Fred Hammond
Where My Heart Belongs – Gladys Knight
Journey To Freedom – Michelle Williams
Vídeo musical
Pretty Hurts – Beyoncé
You & I (Nobody in the World) – John Legend
It’s You – Kem
i – Kendrick Lamar
Love Never Felt So Good – Michael Jackson com Justin Timberlake
Canção
We Are Here – Alicia Keys
The Man – Aloe Blacc
Pretty Hurts – Beyoncé
i – Kendrick Lamar
Good Kisser – Usher
Álbum
Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics – Aretha Franklin
Beyoncé Platinum Edition – Beyoncé
JHud – Jennifer Hudson
G.I.R.L. – Pharrell Williams
Love, Marriage & Divorce – Toni Braxton e Babyface
CATEGORIAS DE CINEMA E ANIMAÇÃO
Melhor filme
Belle
Além das Luzes
Dear White People
James Brown
Selma
Ator em filme
Chadwick Boseman – James Brown
David Oyelowo – Selma
Denzel Washington – O Protetor
Idris Elba – No Good Deed
Nate Parker – Além das Luzes
Atriz em filme
Gugu Mbatha-Raw – Belle
Quvenzhané Wallis – Annie
Taraji P. Henson – No Good Deed
Tessa Thompson – Dear White People
Viola Davis – O Desaparecimento de Eleanor Rigby
Ator coadjuvante em filme
André Holland – Selma
Cedric the Entertainer – Top Five
Common – Selma
Danny Glover – Além das Luzes
Wendell Pierce – Selma
Atriz coadjuvante em filme
Carmem Ejogo – Selma
Jill Scott – James Brown
Octavia Spencer – James Brown
Oprah Winfrey – Selma
Viola Davis – James Brown
Melhor filme independente
Belle
Dear White People
Half of a Yellow Sun
Jogada de Rei
Jimi: All is by My Side
Melhor filme documentário
Documented
Finding Fela
I Am Ali
Keep on Keepin’ On
Through A Lens Darkly: Black Photographers and the Emergence of a People
Roteiro em filme
Chris Rock – Top Five
Ricahrd Wenk – O Protetor
Misan Sagay – Belle
Justin Simien – Dear White People
Margaret Nagle – The Good Lie
Direção em filme
Amma Asante – Belle
Antoine Fuqua – O Protetor
Ava DuVernay – Selma
John Ridley – Jimi: All is by My Side
Gina Prince-Bythewood – Além das Luzes
Dublagem de personagem em animação
Jamie Foxx – Rio 2
Loretta Devine – Doc McStuffins
Mogan Freeman – Uma Aventura LEGO
Tracy Morgan – Os Boxtrolls
Zöe Saldana – Festa no Céu
CATEGORIAS DE LITERATURA
Trabalho literário de ficção
A Wanted Woman – Eric Jerome Dickey
An Untamed State – Roxane Gay
Another Woman’s Man – Shelly Ellis
Momma: Gone – Nina Foxx
The Prodigal Son – Kimberla Lawson Roby
Trabalho literário de não ficção
Bad Feminist – Roxane Gay
Just Mercy: A Story of Justice and Redemption – Bryan Stevenson
Place not Race: A New Vision of Opportunity in America – Sheryll Cashin
The Bill of the Century: The Epic Battle for the Civil Rights Act – Clay Risen
Who We Be: The Colorization of America – Jeff Chang
Trabalho literário de autor estreante
Forty Acres – Dwayne Alexander
Queen Sugar – Natalie Baszile
Remedy For A Broken Angel – Toni Ann Johnson
The 16th Minute of Fame: An Insider’s Guide for Maintaining Success Beyond 15 Minutes of Fame – Darrell Miller
Time of the Locust – Morowa Yejide
Trabalho literário de biografia ou autobiografia
Breaking Ground: My Life in Medicine – Louis Sullivan com David Chanoff
Handbook for an Unpredictable Life: How I Survived Sister Renata and My Crazy Mother, and Still Came Out Smiling (with Great Hair) – Rosie Perez
Life in Motion – Misty Copeland
Mayor for Life – Marion Barry e Omar Tyree
Stand Up Straight and Sing! – Jessye Norman
Trabalho literário educacional
101 Scholarship Applications: What It Takes to Obtain a Debt-Free College Education – Gwen Richardson
10-Day Green Smoothie Cleanse – JJ Smith
Afro-Vegan: Farm-Fresh African, Caribbean, and Southern Flavors Remixed – Bryant Terry
Justice While Black: Helping African-American Families Navigate and Survive the Criminal Justice System – Robbin Shipp e Nick Chiles
Promises Kept: Raising Black Boys to Succeed in School and in Life – Joe Brewster, Michelle Stephenson e Hilary Beard
Trabalho literário de poesia
Citizen: An American Lyric – Claudia Rankine
Digest – Gregory Pardlo
The New Testament – Jericho Brown
The Poetry of Derek Walcott 1948-2013 – Derek Walcott, seleção de Glyn Maxwell
We Didn’t Know Any Gangsters – Brian Gilmore
Trabalho literário infantil
Beautiful Moon – Tonya Bolden (autora), Eric Velasquez (ilustrador)
Little Melba and Her Big Trombone – Kathryn Russell-Brown (autora), Frank Morrison (ilustrador)
Malcolm Little – Ilyasah Shabazz (autora), A.G. Ford (ilustrador)
Searching for Sarah Rector – Tonya Bolden
Dork Diaries 8: Tales From A Note-So-Happily Ever After – Rachel Rennee Russell, com Nikki Russell e Eric Russell
Trabalho literário para jovens e adolescentes
Because They Marched: The People’s Campaign for Voting Rights That Changed America – Russell Freedman
Brown Girl Dreaming – Jacqueline Woodson
Revolution – Deborah Wiles
The Freedom Summer Murders – Don Mitchell
The Red Pencil – Andrea Davis Pinkney (autora), Shane Evans (ilustrador)
Letra de Branco Mello e Sérgio Brito. Direção do clipe: Mauro Lima
Premiação perde 900 mil telespectadores em relação a 2014 e facilita derrota da NBC para a CBS
Da redação TV em Análise
NO FIM, TODAS SAÍRAM PERDENDO
Comediantes Tina Fey, Margaret Cho e Amy Poehler “enterraram” premiação
Considerando-se apenas a festa de premiação, a transmissão da festa de entrega do 72º Golden Globe Awards rendeu à NBC 16,1 milhões de telespectadores, média de 9,5 e share domiciliar de 15 pontos na faixa das 20 às 23h. Isso, apesar de a última categoria (a de melhor filme dramático, para Boyhood – Da Infância à Juventude) ter sido concedida às 23h01 (2h01 no horário de Brasília). Em todo o escopo do horário nobre, a emissora registrou 14,5 milhões de telespectadores, média de 8,6 e share de 13, terminando na vice-liderança. No entanto, durante as três horas de premiação dos Golden Globes, a NBC liderou com facilidade, faixa por faixa.
No entanto, as boas notícias da NBC para esta edição dos Golden Globes (transmitida no Brasil com exclusividade pelo canal pago TNT) param por aí: em relação ao ano passado, o evento teve queda de 960 mil telespectadores.
Entre outras redes, a CBS ocupou o topo da noite com 18,5 milhões de telespectadores, média de 10,9 e share de 17, robustecida pela conclusão da partida entre Denver Broncos e Indianapolis Colts, vencida por 24 a 13 pela equipe de Indiana em pleno Sports Authority Field at Mile High, em Denver, classificada para o Campeonato da AFC contra o New England Patriots, a ser jogado neste domingo (18), em Foxborough (Massachusetts). Por terem transmitido eventos ao vivo de costa a costa, tanto CBS quanto NBC pendiam de ajustes. No andar debaixo, a ABC amargou 4,2 milhões de telespectadores, média de 2,5 e share de 4. Por fim, a FOX teve 3,1 milhões de telespectadores, média de 1,8 e share de 3.
Entre os telespectadores na faixa de 18 a 49 anos, a CBS também derrotou a NBC por uma diferença de apenas 0,2 ponto – registrou 4,5 contra 4,3. Bem atrás, a FOX ocupou a terceira colocação, com média de 1,4. A ABC registrou 1 ponto.
Hora por hora (horários da costa leste americana), os dados da Nielsen Media Research:
19h
CBS: Divisional da NFL – Broncos/Colts (36,6 milhões de telespectadores, 20,5/31 domiciliar)
NBC: Pré show dos Golden Globe Awards (9,5 milhões, 5,8/9)
ABC: America’s Funniest Home Videos (6 milhões, 3,4/5)
FOX: Mulaney (1,3 milhão, 0,9/1)/The Simpsons – reprise (1,9 milhão, 1,2/2)
Líder 18-49: Divisional da NFL (11,4)
20h
NBC: 72º Golden Globe Awards (17,6 milhões, 10,4/15)
CBS: 60 Minutes (17,35 milhões, 10,5/16)
ABC: Galavant (4,1 milhões, 2,2/3)
FOX: The Simpsons (4,4 milhões, 2,4/4)/Brooklyn Nine-Nine (3,3 milhões, 2,0/3)
Líder 18-49: 72º Golden Globe Awards (5,2)
21h
NBC: 72º Golden Globe Awards (16,6 milhões, 9,7/15)
CBS: Madam Secretary (11,6 milhões, 7,2/11)
FOX: Family Guy (4,1 milhões, 2,5/4)/Bob’s Burgers (3,3 milhões, 2,0/3)
ABC: Resurrection (3,1 milhões, 2,0/3)
Líder 18-49: 72º Golden Globe Awards (5,2)
22h
NBC: 72º Golden Globe Awards (14,1 milhões, 8,6/15)
CBS: The Good Wife (8,5 milhões, 5,4/9)
ABC: Revenge (3,65 milhões, 2,5/4)
Líder 18-49: 72º Golden Globe Awards (4,4)
NOTA: Os números acima divulgados são preliminares e estão sujeitos a modificação. Incluem audiência ao vivo e DVR para exibição na mesma noite
Outro programa correlato aos Golden Globes, o Live from the Red Carpet, do E!, registrou das 18 às 20h 1,868 milhão de telespectadores e média de 0,6 entre os telespectadores na faixa de 18 a 49 anos. Abaixo, a relação dos 10 programas mais vistos dos canais pagos americanos no horário nobre:
Programa | Canal | Espectadores (em milhhões) | Média 18-49 |
---|---|---|---|
The Real Housewives of Atlanta (20h) | Bravo | 3,534 | 1,7 |
FX Movie Prime – Busca Implacável 2 (2012) (20h) | FX | 2,285 | 1,0 |
The Big Bang Theory – reprise (20h30) | TBS | 2,231 | 0,9 |
The Big Bang Theory – reprise (22h30) | TBS | 2,057 | 0,9 |
The Big Bang Theory – reprise (20h) | TBS | 2,086 | 0,9 |
The Big Bang Theory – reprise (22h) | TBS | 2,284 | 0,9 |
The Librarians (20h) | TNT | 3,445 | 0,9 |
The Big Bang Theory – reprise (21h30) | TBS | 2,359 | 0,8 |
The Big Bang Theory – reprise (21h) | TBS | 2,317 | 0,8 |
Thicker Than Water (21h) | Bravo | 1,683 | 0,8 |
*Black-ish e Selma foram os grandes vencedores nas categorias de televisão e cinema
*Favoritos ao Grammy, Beyoncé e Pharrell vencem na área musical
Da redação TV em Análise
Anthony Anderson: festa para Black-ish
Foram anunciados na noite desta sexta-feira (6), no Pasadena Civic Auditorium, em Pasadena (Califórnia), os vencedores de 10 das 55 categorias da 46ª edição do NAACP Image Awards, que contemplou as principais realizações do entretenimento afro-americano no ano de 2014. Entre as produções televisivas, Black-ish foi a grande vencedora, com cinco estatuetas, incluindo todas as categorias de atuação em série cômica e melhor série cômica. Na área de cinema, Selma venceu quatro estatuetas, inclusive a de melhor filme e melhor ator, para David Oyelowo, que está fora dos indicados ao 87º Oscar, marcado para o próximo dia 22.
Nas categorioas de música, Pharrel Williams e Beyoncé, cotados para levar categorias chave do 57º Grammy a ser realizado neste domingo (8), venceram nas categorias de melhor artista masculino e melhor artista feminina, respectivamente. Nas categorias de literatura, o prêmio de melhor trabalho de ficção foi para A Wanted Woman, de Eric Jerome Dickey. Na área de trabalho literário de não ficção, o vencedor foi Just Mercy: A Story of Justice and Redemption, de Bryan Stevenson. Forty Acres, de Dwayne Alexander, levou o Image Award na área de trabalho literário de autor estreante. Na área de biografia ou de autobiografia, o vencedor foi Breaking Ground: My Life in Medicine, de Louis Sullivan e David Charnoff. Abaixo, a lista detalhada de vencedores:
CATEGORIA DE VOTAÇÃO POPULAR
Artista do Ano
Taraji P. Henson
CATEGORIAS DE TELEVISÃO
Série cômica
Black-ish
Ator em série cômica
Anthony Anderson – Black-ish
Atriz em série cômica
Tracee Ellis Ross – Black-ish
Ator coadjuvante em série cômica
Laurence Fishburne – Black-ish
Atriz coadjuvante em série cômica
Yara Shahidi – Black-ish
Direção em série cômica
Ken Whittingham – Parks and Recreation (Prom)
Roteiro em série cômica
Sara Hess – Orange is the New Black (It Was the Change)
Série dramática
How to Get Away with Murder
Ator em série dramática
Shemar Moore – Criminal Minds
Atriz em série dramática
Viola Davis – How to Get Away with Murder
Ator coadjuvante em série dramática
Joe Morton – Scandal
Atriz coadjuvante em série dramática
Khandi Alexander – Scandal
Direção em série dramática
Carl Franklin – House of Cards (Chapter 14)
Roteiro em série dramática
Erika Green Swafford – How to Get Away with Murder (Let’s Get To Scooping)
Minissérie, telefilme ou especial dramático
The Trip to Bountiful
Ator em minissérie, telefilme ou especial dramático
Blair Underwood – The Trip to Bountiful
Atriz em minissérie, telefilme ou especial dramático
Cicely Tyson – The Trip to Bountiful
Direção em telefilme
Reggie Bythewood – Gun Hill
Roteiro em telefilme
Shernold Edwards – A Day Late and a Dollar Short
Série ou especial noticioso ou informativo
Unsung
Série de entrevistas
Steve Harvey
Reality show
Iyanla: Fix My Life
Série ou especial de variedades
Oprah’s Master Class
Programa infantil
Doc McStuffins
Atuação jovem em série ou especial infantil ou jovem
Fatima Ptacek – Dora and Friends: Into The City!
Apresentador em talk show, reality, noticiário/informativo ou variedades
Steve Harvey – Steve Harvey
Documentário de televisão
Bad Boys
CATEGORIAS DE MÚSICA
Artista revelação
3 Winans Brothers
Artista masculino
Pharrell Williams
Artista feminina
Beyoncé
Dupla, grupo ou colaboração
Stay with Me – Sam Smith com Mary J. Blige
Álbum de jazz
My Old Friend: Celebrating George Duke – Al Jarreau
Álbum gospel (tradicional ou contemporâneo)
Where My Heart Belongs – Gladys Knight
Vídeo musical
You & I (Nobody in the World) – John Legend
Canção
We Are Here – Alicia Keys
Álbum
Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics – Aretha Franklin
CATEGORIAS DE CINEMA E ANIMAÇÃO
Melhor filme
Selma
Ator em filme
David Oyelowo – Selma
Atriz em filme
Taraji P. Henson – No Good Deed
Ator coadjuvante em filme
Common – Selma
Atriz coadjuvante em filme
Carmem Ejogo – Selma
Melhor filme independente
Belle
Melhor filme documentário
Through A Lens Darkly: Black Photographers and the Emergence of a People
Roteiro em filme
Misan Sagay – Belle
Direção em filme
Antoine Fuqua – O Protetor
Dublagem de personagem em animação
Loretta Devine – Doc McStuffins
CATEGORIAS DE LITERATURA
Trabalho literário de ficção
A Wanted Woman – Eric Jerome Dickey
Trabalho literário de não ficção
Just Mercy: A Story of Justice and Redemption – Bryan Stevenson
Trabalho literário de autor estreante
Forty Acres – Dwayne Alexander
Trabalho literário de biografia ou autobiografia
Breaking Ground: My Life in Medicine – Louis Sullivan com David Chanoff
Trabalho literário educacional
Promises Kept: Raising Black Boys to Succeed in School and in Life – Joe Brewster, Michelle Stephenson e Hilary Beard
Trabalho literário de poesia
Citizen: An American Lyric – Claudia Rankine
Trabalho literário infantil
Dork Diaries 8: Tales From A Note-So-Happily Ever After – Rachel Rennee Russell, com Nikki Russell e Eric Russell
Trabalho literário para jovens e adolescentes
Brown Girl Dreaming – Jacqueline Woodson
Redemocratização, Live Aid, Rock in Rio, enchentes no Nordeste, Márcia Gabrielle, fim do monopólio da televisão no Piauí…
João Eduardo Lima
Editor e criador dos blogs TV em Análise
Torre atual da Rede Meio Norte, segunda TV do Piauí
2015 já está na praça e o ano vai marcar três décadas de muita coisa importante nos campos da cultura, da política, da natureza e das comunicações. Neste ano que começou há exatos 68 dias, completam-se 30 anos dos primeiros peoplemeters, aparelhinhos de medição domiciliar de audiência televisiva que o Ibope instalou na Grande São Paulo, para precisar a audiência domiciliar de programas e de emissoras – reivindicação antiga, aliás, dos dirigentes das principais redes do país.
Em 2015 também completam-se 30 anos do início do fim do monopólio da televisão no Piauí, com a entrada no ar da TV Timon, então repetidora da Rede Bandeirantes instalada na cidade maranhense de mesmo nome, para fazer frente à onipresença da TV Clube, afiliada da Rede Globo, que detinha a exclusividade da exploração do serviço na capital, Teresina. Por anos, era comum turistas do eixo Rio-São Paulo saírem do Piauí com a péssima impressão de que era um Estado atrasado em termos culturais e, principalmente, de comunicação. Um acordo de afiliação assinado entre a Band e a TV Pioneira, no entanto, interrompeu essa saga no dia 27 de dezembro, e o Piauí voltou por 10 dias ao retrocesso. O monopólio televisivo no Piauí acabaria definitivamente no dia 8 de janeiro de 1986, com as primeiras imagens da Pioneira no canal 5. A TV Timon, no canal 7, passaria a retransmitir as imagens do SBT só a partir do dia 23 de março. Em 1º de janeiro de 1995, passaria a adotar a denominação atual de TV Meio Norte. Após uma breve afiliação à Band e já instalada no colosso do Monte Castelo a exemplo das outras emissoras, viraria emissora independente em 1º de janeiro de 2011 já na condição de cabeça da Rede Meio Norte.
Com a concessão pré-existente da TV Educativa, o Piauí entraria 1986 com quatro emissoras de televisão. A exemplo da Educativa, as licenças para a TV Timon e TV Pioneira foram dadas em agosto de 1984, quando a campanha pela eleição presidencial indireta começava a se intensificar. De um lado, Tancredo Neves, candidato do PMDB, partido de oposição ao regime militar. Do outro, Paulo Maluf, candidato do PDS, partido de sustentação do regime militar, sucessor da Arena e da UDN, e apoiado pelo general João Figueiredo. As concessões de TV para o Piauí foram reflexo da tensão política que o país vivia após a derrota da Emenda Dante de Oliveira, que estabelecia eleições diretas para presidente já em 1985. E não foram caso único: de acordo com o Ministério das Comunicações, foram outorgadas em todo ano de 1984 99 concessões de rádio e televisão. No período que antecedeu a posse do sucessor de Figueiredo, a orgia de concessões de rádio e televisão dadas no crepúsculo do ciclo de 21 anos de regimes autoritários chegou a 91 outorgas – um pouco menos que o registrado em todo o ano de 1984. Para se ter uma ideia, só em 1982, que foi ano de eleição direta para os governos estaduais (a primeira desde o golpe de 1964), a pasta outorgou 134 concessões. Em 1983, ano em que podem ter saído as concessões de TV para o Piauí, o Minicom concedeu 80 outorgas. Isso, apesar da maxidesvalorização da moeda da época, o cruzeiro, ante o dólar norte-americano.
A vitória de Tancredo no Colégio Eleitoral realizado no dia 15 de janeiro por 480 votos contra 180 dados a Maluf (de cujo sobrenome sairia o verbo jocoso “malufar”, sinônimo de corrupção para os oposicionistas do ex-governador biônico de São Paulo) fez a Nova República que surgia colocar um dreno na farra de concessões dadas a políticos do interior e de Estados menos desenvolvidos e até áulicos do regime autoritário que saía de cena, depois de um ciclo de mortes violentas nos porões da repressão, censura a peças de teatro, a telenovelas e até mesmo ao inocente balé Bolshoi de Moscou. Reportagem da revista Veja publicada em 27 de março relatou um verdadeiro “festival de concessões” encontrado pelo novo ministro das Comunicações, o ex-governador biônico da Bahia, Antônio Carlos Magalhães, ele próprio aquinhoado com uma concessão de TV em Salvador.
De acordo com o Plano Básico de Distribuição de canais de TV do Minicom, Teresina tinha espaço bastante para a outorga de novos canais. Em julho de 1980, constava apenas o canal 10, então ocupado pela repetidora da TV Difusora de São Luís (então afiliada à Rede Globo no Maranhão). Os canais 2, 5 e 7 só surgiriam depois que o órgão constatou uma demanda reprimida de televisão para a cidade de Teresina, que àquela época já tinha uma população superior a 400 mil habitantes. Não dava mais para conviver com um único canal de televisão. A situação já era insustentável: não dava mais para conviver com apenas uma voz dissonante na televisão e a interdição diária do debate de ideias, restrito a jornais e programas de rádio. A TV Educativa do Piauí, aliás, era uma das promessas da campanha do candidato do PDS ao governo estadual, Hugo Napoleão, ainda em 1982. Em 1983, o processo do Centro de Teleeducação do Piauí chegou ao Ministério das Comunicações. Durante as competições das Olimpíadas de Verão de Los Angeles, em agosto de 1984, as concessões da TVE, da TV Pioneira (dada ao empresário Jesus Elias Tajra) e da TV Timon (na verdade, uma licença de retransmissão dada à prefeitura municipal) já haviam parido no Diário Oficial da União. Nessa mesma época, o Ministério da Educação autorizara a criação do curso de Comunicação Social na Universidade Federal do Piauí, a princípio apenas para a habilitação de jornalistas. Interessados em se tornar profissionais de rádio ou de TV tinham de recorrer à Escola Técnica Federal do Piauí ou ir para outros Estados.
***
Além da boa nova para a comunicação do Piauí, 2015 marca também os 30 anos de uma intensa movimentação no meio musical, aqui e lá fora. Rock in Rio, Live Aid, We Are the World e Chega de Mágoa para a miséria na Etiópia e a desgraça das águas no Nordeste brasileiro, já assolado por uma violenta seca que foi de 1979 a 1983, a ponto de fazerem chorar Robert McNamara (então presidente do Banco Mundial, o qual emprestara US$ 300 milhões para socorrer os flagelados) e o próprio general Figueiredo. E também os 30 anos do derradeiro dos grandes festivais da Música Popular Brasileira, organizado pela Rede Globo. Outras tentativas fracassadas de ressucitar os eventos desse gênero ocorreram em 1992, na Rede Record, e em 2000, na própria Globo. Escrito nas Estrelas, de Carlos Rennó, interpretada pela matogrossense Tetê Espíndola, venceu o Canto de Cisne dos festivais, tragados por realities de competição tipo American Idol, The Voice, Rising Star e assemelhados.
Em 1985, o país entrava na rota dos grandes concertos de rock, graças à mente visionária de Roberto Medina, que já trouxera Frank Sinatra para um Maracanã lotado, cinco anos antes. Dono da agência de publicidade Artplan, em parceria com a Globo, Medina arregimentou alguns de seus anunciantes para bancarem a vinda de artistas do quilate do recém-falecido Joe Cocker, Nina Hagen, da banda Queen (ainda com Freddie Mercury), grupos de heavy-metal e de metal romântico de motel como Scorpions, além de acertar artistas nacionais como Blitz, Pepeu Gomes e Barão Vermelho, cujo líder, Cazuza (1958-1990), protagonizou o momento mais antagônico do evento, na noite de 15 de janeiro, horas após o Colégio Eleitoral televisionado por um pool de emissoras:
“Que o dia nasça lindo pra todo mundo amanhã, um Brasil novo com uma rapaziada esperta.”
Tancredo com médicos: a primeira farsa da transição democrática
De fato, o dia 15 de março de 1985 era para ter nascido lindo em Brasília. Mas um Tancredo retraído e com dores na missa da véspera mostrava que o presidente que estava para assumir não estava nada bem. O ex-governador de Minas e ex-primeiro ministro baixava no Hospital de Base de Brasília com fortes dores abdominais e o país se viu obrigado, às 9 da manhã, a assistir, angustiado, à posse de um interino arranjado em meio a uma das mais antigas oligarquias nordestinas. Eleito vice-presidente na chapa de Tancredo, o maranhense José Sarney assumiu o Palácio do Planalto para desgosto de um general Figueiredo que desejara sucesso a Tancredo após sua eleição. Com Tancredo doente, Figueiredo saiu do Palácio do Planalto direto para o Rio de Janeiro e encerrar ali, de forma melancólica, 21 anos de ciclo militar autoritário que afundou o país na mais profunda recessão e descrédito internacional. Descrédito esse que foi da Seleção Nacional de Futebol até à concorrente brasileira no título de Miss Universo. Naquele 1985 conturbado para a democracia brasileira, uma loira carioca descobriria, depois dos militares, o desconhecido Estado do Mato Grosso (capital Cuiabá), depois da separação com o sul (capital Campo Grande), iniciada em 1979. Na capital mato-grossense para uma campanha publicitária, Márcia Giagio Canavezes de Oliveira chamou a atenção de um olheiro de agência de modelo que a queria como candidata a Miss Cuiabá. Márcia Gabrielle, como já assinava artisticamente, perdeu a disputa municipal, mas dias depois, acabou chamada pela coordenação estadual para concorrer pela inexpressiva cidade de Barão de Melgaço. Acabou ganhando.
***
Márcia como Miss Mato Grosso 1985
Passado o luto pela morte de Tancredo, na noite de 21 de abril e a dolorosa transição para o regime democrático, mais a fúria da natureza contra o Nordeste, Márcia Gabrielle ganhou as manchetes de jornais de forma indesejada no dia 8 de junho, quando a Folha de S. Paulo publicou uma extensa reportagem denunciando um esquema de compra de votos para a carioca ser eleita Miss Brasil 1985 por Mato Grosso. Após Márcia Gabrielle, Mato Grosso levaria o título de Miss Brasil outras duas vezes. Na segunda delas, em 2000, venceu a paranaense Josiane Kruliskoski. A única mato-grossense de origem a levar a faixa de Miss Brasil válida pelo título de Miss Universo até agora foi a rondonopolitana Jakelyne Oliveiram em 2013. Ao contrário de Gabrielle, que ficara entre as 10 semifinalistas do Miss Universo 1985, Jake, como é conhecida, teve um papel melhor em Moscou 2013 do que a carioca tivera em Miami 1985: trouxe para o país a melhor colocação de uma representante do Estado no Miss Universo – um honroso quinto lugar, a despeito da burrada na resposta final. Até agora, a única vitória do Mato Grosso do Sul no Miss Brasil ocorreu em 1998, ano em que Michela Machri ficou na mesma condição de Márcia Gabrielle no Miss Universo, desta feita em Honolulu.
***
Entre tantas efemérides, 2015 marca também os 30 anos da primeira transmissão da Fórmula Indy por uma emissora brasileira (no caso, a Rede Bandeirantes). Em 2015, também se completam 30 anos da primeira adaptação televisiva de O Tempo e o Vento, da obra literária de Érico Veríssimo (1905-1975). 2015 marca também os 30 anos da primeira morte de ator de Hollywood em decorrência da Aids (neste caso, Rocky Hudson). E, como já dito no início, da implantação dos primeiros people meters no Brasil, pelo Ibope (que tinha como concorrente direto a Audi-TV). Enfim, 2015 marcará 30 anos de muita coisa. E de muita história ainda a ser contada.
Como é cruel a ironia de um partido que se diz democrático entreter a noção de descartar 54 milhões de votos no lixo
Rafael Losso
Updater e ex-apresentador da MTV Brasil e da Mix TV
Publicado no Facebook em 1º/10/2015
“A obscena distribuição de concessões de canais de rádio e TV em troca de apoio parlamentar sacramentou as relações com as redes de comunicação, transformando braços midiáticos do PMDB em redes nacionais”.
Quem me segue no Facebook sabe que sou um daqueles que ocasionalmente escreve longos textos defendendo o governo Dilma. Também são publicados diariamente inúmeros textos apoiando apaixonadamente as decisões dos governos tucanos.
Mas não há em toda a Internet mais do que um punhado de frases enaltecendo qualidades do PMDB.
Uma mínima perspectiva histórica basta para compreender os motivos, como no texto do Janio de Freitas na Folha de S. Paulo dessa semana.
De fato, o MDB nasceu nas entranhas da ditadura para deixar de ser uma mera oposição simbólica e corroer por dentro o poder do criador. Estabeleceu assim um padrão para a política nacional que persiste até hoje, fortalecido pelo estabelecimento econômico, enrijecido pela burocracia institucional e pelo próprio passar das décadas.
A brecha aberta pelos reflexos negativos da crise mundial do petróleo sobre a economia do Brasil foi a deixa para que a articulação entre o PMDB e a mídia desencantada engatilhasse o fim do regime. Soa familiar, não?
Pois essa foi uma aliança suficientemente forte a ponto de conseguir anular o autoritarismo histérico e censurador dos generais, superando a barbárie dos porões e os sumiços em alto-mar, como ideologia nenhuma foi capaz. Não precisamos imaginar o que poderia fazer aos governos democráticos de espírito pacífico que sucederam.
De mecanismo improvisado à consagração com o cerco a Sarney, um ex-ARENista que foi parar na presidência sob a agremiação por obra do acaso. A obscena distribuição de concessões de canais de rádio e TV em troca de apoio parlamentar sacramentou as relações com as redes de comunicação, transformando braços midiáticos do PMDB em redes nacionais.
Não é à toa que, em plena era de colunismo partidário se atracando pelas manchetes dos jornais, ser “Peemedebista” não tenha assimilado os sentidos pejorativos associados aos apelidos “petista”ou “tucano”.
Como pontuado por Janio, desde então o entra e sai do poder é uma ode à influência do “Partidão” sobre nossa vidas. Sejam os caciques locais, ou os grandes latifundiários de todos os setores, a construção do Brasil acontece através dele, por ele, da maneira dele.
O único e breve momento que o país não precisou se submeter a essa Realpolitik fracassou justamente pela cópia ao fisiologismo peemedebista, no arranjo entre José Dirceu e José de Alencar que desembocaria no circo armado do mensalão.
Vivemos momentos tensos para todas as agremiações e ideologias, que indicam o desgarramento do PMDB do governo Dilma para tentar alcançar o posto mais alto da política nacional em 2018, ou até mesmo antes disso, e como é cruel a ironia de um partido que se diz democrático entreter a noção de descartar 54 milhões de votos no lixo.
Pois a questão que deveríamos estar levantando, debatendo e questionando, para longe das contradições do seu histórico, é justamente qual a proposta concreta e o modelo de país que o PMDB pode representar para sair das alcovas e amealhar o protagonismo que seu ressentimento sugere merecer.
Afinal, participar do jogo político se ausentando do debate ideológico nunca despertará a paixão ou a legitimidade necessária para impulsionar à Presidência da República, e garantirá apenas o papel perverso de oposição irresponsável ao Brasil.
NOTA: A opinião acima apresentada não reflete, necessariamente, o pensamento editorial do TV em Análise Críticas, cuja responsabilidade é apenas de abrir espaço a artigos como este, que refletem a pensata do povo brasileiro, em suas mais diversas esferas sociais
“Vivemos momentos tensos para todas as agremiações e ideologias, que indicam o desgarramento do PMDB do governo Dilma para tentar alcançar o posto mais alto da política nacional em 2018, ou até mesmo antes disso”.
Lições de atuação que Lady Gaga precisa tomar em AHS: Hotel
Pensar que uma cantora pop de milhões de álbuns vendidos do porte de Stefani Joanne Angelina Germanotta, a Lady Gaga, 29, não tenha poder de voto para o SAG-AFTRA, o sindicato dos atores, para sua premiação de janeiro, seria a lógica. No entanto, sua atuação na estreia de American Horror Story: Hotel (FX, 4ª, 0h, 18 anos) não impede Gaga de ser votada como atriz coadjuvante em meio à coalhada de membros desse sindicato com a carteirinha, como Kathy Bates, Evan Peters, Matt Bomer, Sarah Paulson e Denis O’Hare. Vá lá.
Torrar a paciência com elogios desmedidos à sua atuação de videoclipe emprestada a Checking In é colocar a perder todas as noções elementares de jornalismo no que diz respeito à crítica televisiva. Não estamos aqui para adular Lady Gaga em detrimento dos outros coadjuvantes de Hotel, cuja estreia ironicamente foi encerrada com Hotel California, dos Eagles, cançãozinha comum dos Segredos de Amor de qualquer concessão que não vendeu a alma aos pilantras de ocasião. Inclusive o SBT e seu Mundo Disney.
Mais ou menos noir, a atmosfera macabra de Checking In deu à estreia de American Horror Story: Hotel um ar de higiene no tratamento da imagem e som que faltou a muito filme da boca do lixo paulistana da década de 1980, especialmente depois do afrouxamento da Censura pelo governo do general João Figueiredo (1918-1998) após a Abertura e a concessão de algumas liberdades artísticas. A comparação com a pornochanchada brasileira soa verdadeira, mas não é ponto único que ponha mais mérito à quinta minissérie da franquia.
E tal higiene talvez poderia ser melhor resumida no banho de molho de tomate e ketchup cênico que se empregou na cena de sexo grupal da condessa Elisabeth, personagem de Gaga na trama, regada aos melhores efeitos visuais possíveis para uma minissérie de horror. Neste ponto, American Horror Story: Hotel não tem concorrentes diretas e dificilmente terá para a temporada 2015-2016, a menos que alguma mente mais brilhante que a careca polida de Ryan Murphy pense mais adiante. Mesmo no Netflix. Até domingo.
Publicação simultânea com o caderno Notícia da TV do Jornal Meio Norte que circula no domingo (18/10)
Especial que vai ao ar neste sábado (31) no Canal Brasil mostra interpretações do violoncelista, que compôs a música de fundo das cinco temporadas do programa de entrevistas de Eric Nepomuceno
Da redação TV em Análise
Participações de Venegas, Paez e Lula Galvão
Durante cinco temporadas, o violoncelista carioca Jaques Morelembaum, 61, fez a música de fundo das entrevistas em preto e branco do programa Sangue Latino, comandado pelo jornalista Eric Nepomuceno no Canal Brasil. Neste sábado (31), o canal pago exibe na Faixa Musical o especial Sangue Latino Especial – Saudade – Jaques Morelenbaum (18h, livre), com participações da cantora mexicana Julieta Venegas e do músico argentino Fito Paez.
Tal qual o programa mãe, o especial é dirigido por Felipe Nepomuceno. No programa de Saudade… estão composições como Travessia, de Milton Nascimento, Bachiana nº 5 de Heitor Villa-Lobos, além de duas composições próprias de Morelenbaum: Horto Molecular e Situação de Gig. Também constam do repertório canções como Andar Comnigo, de (e com) Venegas, Yo Vengo a Oferecer Mi Corazón, de Mercedes Sosa, com Paez, Retrato em Branco e Preto, de Tom Jobim e Chico Buarque, Insensatez e O Amor em Paz, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes e Coração Vagabundo, de Caetano Veloso, estas ao lado do guitarrista Lula Galvão. A produção do especial é da TV Zero e Estúdio 66.
Atores e atrizes representam 30% do total de indicados individuais
Da redação TV em Análise
Cantoras como Britney Spears (direita) são 15% dos artistas indicados
No último escopo de indicados ao 42º People’s Choice Awards, anunciado no início da tarde da terça-feira (3/11), no Paley Center for Medua, em Los Angeles, a organização da premiação decidiu aumentar o número de categorias com a criação de um segmento inexistente até então: o de mídias digitais. Para esta primeira aparição na história dos PCA’s, que até então contemplava apenas categorias de cinema, televisão e música, foram criadas seis categorias competitivas: celebridade favorita de mídias sociais (Facebook, YouTube, Twitter, Vine, etc.), estrela favorita de mídias sociais, jogo favorito para celular, videogame favorito, estrela favorita do Youtube e o prêmio Seriously Popular (Seriamente Popular), patrocinado pelo jornal inglês The Daily Mail.
De acordo com levantamento exclusivo do TV em Análise Críticas, atores e atrizes são a classe com o maior percentual de indicados nas quatro categorias individuais em disputa – 30$. Em seguida, as cantoras representam a segunda maior ocupação com percentual de indicados – 15%, mesmo número das personalidades de redes sociais sem qualquer representatividade artística. Só na categoria de celebridade favorita de mídias sociais, elas representam 60% do total de indicados. Dançarinos, autores e modelos representam cada um 10% do total de indicados entre as celebridades. Personagens fictícios criados para vídeos de Internet representam apenas 5% do total de indicados.
Nas duas categorias reservadas para obras de mídia digital, foram indicados cinco jogos para celular e cinco videogames, distribuídos em categorias específicas. A votação popular que vai decidir os vencedores para este segmento foi encerrada às 23h59 da quinta-feira (3), pelo horário da costa leste americana. A entrega dos prêmios ocorrerá no dia 6 de janeiro (quarta-feira), no Microsoft Theater, em Los Angeles. Os vencedores serão anunciada antes da cerimônia televisionada, a ser exibida no Brasil com exclusividade pelo canal pago Warner, a partir da 0h (horário de Brasília, 23h horário de Teresina). Abaixo, a lista detalhada de indicados:
Celebridade favorita de mídias sociais
Anna Kendrick – atriz
Beyoncé – cantora
Britney Spears – cantora
Dwayne Johnson – ator
Taylor Swift – cantora
Estrela favorita de mídias sociais
Cameron Dallas – ator
Frankie Grande – dançarino
Lele Pons – estrela do Vine
Matt Bellassai – tuiteiro
Nash Grier – estrela do Vine
Jogo favorito para celular
Candy Crush Saga
Despicable Me: Minion Rush
Fruit Ninja
Plants vs. Zombies
Temple Run
Videogame favorito
Batman: Arkham Knight
Call of Duty: Advanced Warfare
Grand Theft Auto V
Minecraft
Super Smash Bros.
Estrela favorita do YouTube
Connor Franta – autor
Grace Helbig – atriz
Jenna Marbles – comediante
Miranda Sings – personagem fictício
Tyler Oakley – autor
Prêmio Seriamente Popular do The DailyMail.com
Bella Thorne – atriz
Cara Delevigne – modelo
Kylie Jenner – modelo e estrela de realities
Maddie Ziegler – dançarina
Ruby Rose – atriz
Textos associados:
–Indicações nas categorias de televisão (4/11/2015)
–Indicações nas categorias de cinema (11/11/2015)
–Indicações nas categorias de musica (5/12/2015)
Na próxima postagem: A íntegra do anúncio dos indicados ao 42º People’s Choice Awards
Entre as séries, Black-ish desbanca Empire; Janet Jackson é a cantora mais indicada e Creed: Nascido Para Lutar, de Stallone, lidera entre os filmes
Da redação TV em Análise
Marsai Martin e Miles Brown, de Black-ish, anunciaram indicações
Foram anunciadas na tarde da terça-feira (8), em coletiva de imprensa realizada no Paley Center for Media, em Beverly Hills (região metropolitana de Los Angeles), as indicações nas 56 categorias competitivas da 47ª edição do NAACP Image Awards compreendendo 27 áreas de televisão, 10 de cinema (incluindo categorias de roteiro e direção), 10 de música e oito de literatura. Entre as séries cômicas, Black-ish foi a produção que recebeu o maior número de indicações – 10, no total, seguida de Orange is the New Black e Survicor’s Remorse, com quatro, e House of Lies e Key & Peele (três). Entre as séries dramáticas, Empire recebeu oito indicações contra cinco dadas a How to Get Away with Murder e quatro dadas a Scandal. Embora American Crime seja uma minissérie, boa parte de suas cinco indicações veio na condição de série dramática – item pelo qual Regina King não venceu o Primetime Emmy, em setembro último. A produção de John Ridley está empatada em indicações com o telefilme Bessie, protagonizado pela indicada Queen Latifah.
A propósito de Shonda Rhimes, que produz e cria …Away with Murder e Scandal, a escritora foi indicada para a única premiação de escolha popular do Image Awards, a de Artista do Ano, apesar de ser intelectual e não artista na própria acepção da palavra. Voltando aos artistas de verdade, desta feita na área da música, Janet Jackson é a cantora que mais recebeu indicações (seis), incluindo vídeo musical e canção contemporânea por No Sleeep, em colaboração com J. Cole (vídeo abaixo). Entre os homens, Pharrell Williams, técnico do The Voice, e a nova promessa canadense chamada The Weeknd estão empatados com quatro indicações cada.
Entre os filmes, Creed: Nascido para Lutar, produzido por Sylvester Stallone, foi a produção que recebeu o maior número de indicações – seis, contra cinco de Straight Outta Compton: A História do N.W.A. e quatro de Beasts of No Nation e Chi-Raq, produções do Netflix e Amazon, respectivamente. Creed e Compton competem entre si em categorias chave, como melhor filme, roteiro em filme e direção em filme. Nas categorias de literatura, o estreante Ta-Nehisi Coates, 40, é o único autor que recebeu mais de uma indicação, por Between The World and Me. Os vencedores serão conhecidos em cerimônia a ser realizada no dia 5 de fevereiro (sexta-feira), com apresentação do ator Anthony Anderson, no Pasadena Civic Auditorium, em Pasadena (Califórnia), com transmissão nos Estados Unidos pelo canal pago TV One, a partir das 21h (horário da costa leste americana), sem previsão de transmissão para o Brasil. Abaixo, a lista detalhada de indicados:
CATEGORIA DE VOTAÇÃO POPULAR
Artista do Ano
Michael B. Jordan
Misty Copeland
Pharrell Williams
Shonda Rhimes
Viola Davis
CATEGORIAS DE TELEVISÃO
ÁREAS DE COMÉDIA
NOTA: Nas categoria de direção e roteiro, os episódios indicados estão entre parênteses
Série cômica
Black-ish
House of Lies
Key & Peele
Orange is the New Black
Survivor’s Remorse
Ator em série cômica
Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine
Anthony Anderson – Black-ish
Don Cheadle – House of Lies
Dwayne Johnson – Ballers
RonReaco Lee – Survivor’s Remorse
Atriz em série cômica
Gina Rodriguez – Jane The Virgin
Loretta Devine – The Carmichael Show
Tracee Ellis Ross – Black-ish
Uzo Aduba – Orange is the New Black
Wendy Raquel Robinson – The Game
Ator coadjuvante em série cômica
David Alan Grier – The Carmichael Show
Laurence Fishburne – Black-ish
Mike Epps – Survivor’s Remorse
Miles Brown – Black-ish
Terry Crews – Brooklyn Nine-Nine
Atriz coadjuvante em série cômica
Anna Deavere Smith – Nurse Jackie
Danielle Brooks – Orange is the New Black
Laverne Cox – Orange is the New Black
Marsai Martin – Black-ish
Tichina Arnold – Survivor’s Remorse
Direção em série cômica
Aziz Ansari – Master of None (Parents)
Brad Silberling – Jane The Virgin (Chapter Twenty-Three)
Don Cheadle – House of Lies (The Urge to Save Humanity is Almost Always a False Front for the Urge to Rule)
Peter Atencio – Key & Peele (The End)
Stan Lathan – Real Husbands of Hollywood (Cabin Pressure)
Roteiro em série cômica
Alan Yang e Aziz Ansari – Master of None (Parents)
Jennie Snyder Urman – Jane The Virgin (Chapter Twenty-Three)
Jill Soloway – Transparent (Kina Hora)
Jordan Peele, Keegan-Michael Key, Jay Martel, Ian Roberts, Rebecca Drysdale, Colton Dunn, Phil Augusta Jackson, Alex Rubens, Charlie Sanders e Rich Talarico – Key & Peele (Y’all Ready For This?)
Kenya M. Barris – Black-ish (The Word)
ÁREAS DE DRAMA
NOTA: Nas categoria de direção e roteiro, os episódios indicados estão entre parênteses
Série dramática
Being Mary Jane
Empire
How to Get Away with Murder
Power
Scandal
Ator em série dramática
LL Cool J – NCIS: Los Angeles
Morris Chestnut – Rosewood
Omari Hardwick – Power
Terrence Howard – Empire
Wesley Snipes – The Player
Atriz em série dramática
Gabrielle Union – Being Mary Jane
Kerry Washington – Scandal
Nicole Beharie – Sleepy Hollow
Taraji P. Henson – Empire
Viola Davis – How to Get Away With Murder
Ator coadjuvante em série dramática
Alfred Enoch – How to Get Away with Murder
Bryshere Y. Gray – Empire
Guillermo Diaz – Scandal
Joe Morton – Scandal
Jussie Smollett – Empire
Atriz coadjuvante em série dramática
Cicely Tyson – How to Get Away with Murder
Danai Gurira – The Walking Dead
Grace Gealey – Empire
Naturi Naughton – Power
Regina King – American Crime
Direção em série dramática
Ernest Dickerson – Hand of God (Welcome the Stranger)
John Ridley – American Crime (Episode 1)
Lee Daniels – Empire (Pilot)
Millicent Shelton – American Crime (Episode Ten)
Salim Akil – Being Mary Jane (Sparrow)
Roteiro em série dramática
Erika Green Swafford e Doug Stockstill – How to Get Away with Murder (Mama’s Here Now)
John Ridley – American Crime (Episode 1)
LaToya Morgan – Turn: Washington’s Spies (False Flag)
Lee Daniels e Danny Strong – Empire (Pilot)
Mara Brock Akil, Jameal Turner e Keli Goff – Being Mary Jane (Sparrow)
ÁREAS DE MINISSÉRIES, TELEFILMES E ESPECIAIS DRAMÁTICOS
NOTA: Nas categoria de direção e roteiro, os episódios indicados estão entre parênteses
Minissérie, telefilme ou especial dramático
American Crime
Bessie
Luther
The Book of Negroes
The Wiz live!
Ator em minissérie, telefilme ou especial dramático
Cuba Gooding, Jr. – The Book of Negroes
David Alan Grier – The Wiz Live!
David Oyelowo – Nightingale
Idris Elba – Luther
Michael Kenneth Williams – Bessie
Atriz em minissérie, telefilme ou especial dramático
Angela Bassett – American Horror Story: Hotel
Aunjanue Ellis – The Book of Negroes
Jill Scott – With this Ring
LaTonya Richardson Jackson – Show Me a Hero
Queen Latifah – Bessie
Direção em telefilme
Christine Swanson – For the Love of Ruth
Dee Rees – Bessie
Nzingha Stewart – With this Ring
Rusty Cundieff – White Water
Salim Akil – The Start Up
Roteiro em telefilme
Dee Rees – Bessie
Lawrence Hill e Clement Virgo – The Book of Negroes
Michael S. Bandy e Eric Stein – White Water
Nzingha Stewart – With this Ring
Shem Bitterman – Whitney
ÁREAS DE INFORMAÇÃO
Série ou especial noticioso ou informativo
Katrina: 10 Years After the Storm
News One Now
Oprah Prime: Celebrating Dr. King and the Selma Marches 50 Years Later
Oprah: Where Are They Now?- Civil Rights Special
Unsung
Série de entrevistas
Melissa Harris-Perry
Steve Harvey
The Daily Show with Trevor Noah
The Talk
The Wendy Williams Show
Documentário de televisão
August Wilson: The Ground on Which I Stand
Belief
Kareem: Minority of One
Light Girls
Muhammad Ali: The Peoples Champ
ÁREAS DE REALITY E VARIEDADES
Reality de competição ou reality show
Dancing with the Stars
Iyanla: Fix My Life
Shark Tank
The Voice
Welcome to Sweetie Pie’s
Série ou especial de variedades
Black Girls Rock!
Family Feud
Oprah’s Master Class
The Daily Show with Trevor Noah
The Nightly Show with Larry Wilmore
Programa infantil
Doc McStuffins
Dora and Friends
K.C. Undercover
Little Ballers
Project MC2
ÁREAS DE PERFORMANCES INDIVIDUAIS
Atuação jovem em série, minissérie, telefilme ou especial
Hudson Yang – Fresh Off The Boat
Marcus Scribner – Black-ish
Marsai Martin – Black-ish
Miles Brown – Black-ish
Skai Jackson – Jessie
Apresentador em série ou especial de talk show, reality, noticiário/informativo ou variedades
Steve Harvey – Family Feud
Melissa Harris Perry – Melissa Harris Perry
Bryant Gumbel – Real Sports with Bryant Gumbel
Trevor Noah – The Daily Show with Trevor Noah
Larry Wilmore – The Nightly Show with Larry Wilmore
CATEGORIAS DE MÚSICA
Artista revelação
Andra Day
Judith Hill
Jussie Smollett
The Weeknd
Yazz
Artista masculino
Charlie Wilson
Kendrick Lamar
Pharrell Williams
The Weeknd
Tyrese Gibson
Artista feminina
Janet Jackson
Jazmine Sullivan
Jill Scott
Lalah Hathaway
Lauryn Hill
Dupla, grupo ou colaboração
Conqueror – Elenco de Empire com Estelle e Jussie Smollett
Hamilton: An American Musical – Elenco Original da Broadway
No Sleeep – Janet Jackson com J. Cole
One Man Can Change The World – Big Sean com Kanye West e John Legend
Sound & Color – Alabama Shakes
Álbum de jazz
Brotherlee Love: Celebrating Lee Morgan – Terell Stafford Quintet
Dee Dee’s Feathers – Dee Dee Bridgewater, Irvin Mayfield e New Orleans Jazz Orchestra
Miles Davis at Newport 1955-1975: The Bootleg Series Vol. 4 – Miles Davis (póstumo)
The Complete Concert By The Sea – Erroll Garner
The Epic – Kamasi Washington
Álbum gospel (tradicional ou contemporâneo)
A Different Place – Kim Burrell
It’s Personal – Tina Campbell
Losing My Religion – Kirk Franklin
The Gospel According To Jazz – Chapter IV – Kirk Whalum
You Shall Live – Marvin Sapp
Vídeo musical
Can’t Feel My Face – The Weeknd
Freedom – Pharrell Williams
No Sleeep – Janet Jackson com J. Cole
Shame – Tyrese Gibson
Sound & Color – Alabama Shakes
Canção tradicional
Back Together – Jill Scott
Everytime I’m With You – Seal
Feeling Good – Lauryn Hill
Goodnight Kisses – Charlie Wilson
Let It Burn – Jazmine Sullivan
Álbum
Beauty Behind the Madness – The Weeknd
Empire (Original Soundtrack from Season One)” – Elenco de Empire
Forever Charlie – Charlie Wilson
Unbreakable – Janet Jackson
Woman – Jill Scott
Canção contemporânea
Conqueror – Elenco de Empire com Estelle e Jussie Smollett
Freedom – Pharrell Williams
No Sleeep – Janet Jackson com J. Cole
Unbreakable – Janet Jackson
You’re So Beautiful – Elenco de Empire com Jussie Smollett e Yazz
CATEGORIAS DE CINEMA E ANIMAÇÃO
Melhor filme
Beasts of No Nation
Um Homem Entre Gigantes
Creed: Nascido para Lutar
Um Deslize Perigoso
Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Ator em filme
Abraham Attah – Beasts of No Nation
Chiwetel Ejiofor – Olhos da Justiça
Michael B. Jordan – Creed: Nascido para Lutar
Michael Ealy – The Perfect Guy
Will Smith – Um Homem Entre Gigantes
Atriz em filme
Keke Palmer – Brotherly Love
Sanaa Lathan – The Perfect Guy
Teyonah Parris – Chi-Raq
Viola Davis – Lila & Eve
Zoë Saldaña – Sentimentos que Curam
Ator coadjuvante em filme
Chiwetel Ejiofor – Perdido em Marte
Corey Hawkins – Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Forest Whitaker – Nocaute
Idris Elba – Beasts of No Nation
O’Shea Jackson, Jr. – Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Atriz coadjuvante em filme
Angela Bassett – Chi-Raq
Gugu Mbatha-Raw – Um Homem Entre Gigantes
Jennifer Hudson – Chi-Raq
Phylicia Rashad – Creed: Nascido para Lutar
Tessa Thompson – Creed: Nascido para Lutar
Melhor filme independente
Beasts of No Nation
Brotherly Love
Chi-Raq
Sentimentos que Curam
Olhos da Justiça
Melhor filme documentário
Amy
Dreamcatcher
In My Father’s House
Os Panteras Negras: Vanguarda da Revolução
What Happened, Miss Simone?
Roteiro em filme
Andrea Berloff e Jonathan Herman – Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Christopher Cleveland, Bettina Gilois e Grant Thompson – McFarland dos EUA
Pete Docter, Meg LeFauve e Josh Cooley – Divertida Mente
Rick Famuyiwa – Um Deslize Perigoso
Ryan Coogler e Aaron Covington – Creed: Nascido para Lutar
Direção em filme
Alfonso Gomez-Rejon – Eu, Você e a Garota que Vai Morrer
Charles Stone III – Lila & Eve
F. Gary Gray – Straight Outta Compton: A História do N.W.A.
Rick Famuyiwa – Um Deslize Perigoso
Ryan Coogler – Creed: Nascido para Lutar
Dublagem de personagem em animação – televisão ou cinema
Aisha Tyler – Archer
Audra McDonald – Doc McStuffins
Jeffrey Wright – O Bom Dinossauro
Loretta Devine – Doc McStuffins
Wanda Sykes – Penn Zero
CATEGORIAS DE LITERATURA
Trabalho literário de ficção
Driving the King – Ravi Howard
Ghost Summer: Stories – Tananarive Due
Mama’s Boy – ReShonda Tate Billingsley
Stand Your Ground – Victoria Christopher Murrary
Under the Udala Trees – Chinelo Okparanta
Trabalho literário de não ficção
50 Billion Dollar Boss: African American Women Sharing Stories of Success in Entrepreneurship and Leadership – Kathey Porter e Andrea Hoffman
Ghettoside: A True Story of Murder in America – Jill Leovy
Showdown: Thurgood Marshall and the Supreme Court Nomination That Changed America – Wil Haygood
Spectacle: The Astonishing Life of Ota Benga – Pamela Newkirk
The Light of the World – Elizabeth Alexander
Trabalho literário de autor estreante
Between The World and Me – Ta-Nehisi Coates
The Fishermen – Chigozie Obioma
The Star Side of Bird Hill – Naomi Jackson
The Turner House – Angela Flournoy
The Wind In The Reeds: A Storm, A Play And The City That Could Not Be Broken – Wendell Pierce e Rod Dreher
Trabalho literário de biografia ou autobiografia
After the Dance: My Life with Marvin Gaye” – Jan Gaye com David Ritz
Between The World and Me – Ta-Nehisi Coates
One Righteous Man: Samuel Battle and the Shattering of the Color Line in New York – Arthur Browne
Power Forward: My Presidential Education – Reggie Love
Year of Yes: How to Dance It Out, Stand In the Sun and Be Your Own Person – Shonda Rhimes
Trabalho literário educacional
Big Words to Little Me: Tips and Advice for the Younger Self – Sakina Ibrahim com Jessie Lee
Free Your Mind: An African American Guide to Meditation and Freedom – Cortez R. Rainey
Grandbaby Cakes: Modern Recipes, Vintage Charm, Soulful Memories – Jocelyn Delk Adams
Keep Calm… It’s Just Real Estate: Your No-Stress Guide To Buying A Home – Egypt Sherrod
Soul Food Love: Healthy Recipes Inspired by One Hundred Years of Cooking in a Black Family – Alice Randall e Caroline Randall Williams
Trabalho literário de poesia
Catalog of Unabashed Gratitude – Ross Gay
How to Be Drawn – Terrance Hayes
Reconnaissance – Carl Phillips
Redbone – Mahogany L. Browne
Wild Hundreds – Nate Marshall
Trabalho literário infantil
Chasing Freedom: The Life Journeys of Harriet Tubman and Susan B. Anthony, Inspired by Historical Facts – Nikki Grimes (autora) e Michele Wood (ilustradora)
Gordon Parks How the Photographer Captured Black and White America – Carole Boston Weatherford (autora) e Jamey Christoph (ilustrador)
Granddaddy’s Turn: A Journey to the Ballot Box – Michael S. Bandy, Eric Stein (autores) e James E. Ransome (ilustrador)
If You Plant a Seed – Kadir Nelson
New Shoes – Susan Lynn Meyer (autora) e Eric Velasquez (ilustrador)
Trabalho literário para jovens e adolescentes
Rhythm Ride: A Road Trip Through the Motown Sound – Andrea Davis Pinkney
Stella By Starlight – Sharon Draper
Untwine – Edwidge Danticat
X: A Novel – Ilyasah Shabazz com Kekla Magoon
You Are Wonderfully Made: 12 Life-Changing Principles for Teen Girls to Embrace – Gwen Richardson e Sylvia Daye Richardson
SERVIÇO
Para informações detalhadas sobre o cronograma de votação do 47º NAACP Image Awards, veja o calendário das premiações técnicas da mid-season 2016.
Com as digitais do (ainda) presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
Do Brasil 247 e Twitter
O “patrimônio” da foto é de outra moça
Bom dia a todos. Lamentável o que esse colunista pilantra de O Globo faz. Mente, dá barriga, insiste na mentira, etc.
Foi demitido da Veja por várias barrigas e por funcionar como assessor de imprensa de um ex-chefe da Casa Civil.
Foi contratado pelo Globo com salário elevado para padrão imprensa, no mesmo momento que bons profissionais foram demitidos por corte.
Começou com uma barriga histórica, com manchete de primeira página e reprodução em massa sobre o filho do Lula.
O jornal teve que desmentir com uma chamada discreta sem reprodução na TV.
Esse pilantra tem um pilantrinha assistente que faz bullying em cima dos meus filhos o tempo todo, tentando confirmar mentiras toda semana.
Não satisfeito publica ontem online que eu embarquei com a família para Cuba e eu estou no RJ.
As 19 horas muda o post para eu embarco a família para Cuba diante da evidente mentira.
É bom que ele saiba que a maior parte da minha família está no Rio comigo.
E ainda para constranger publica uma foto divulgada publicamente por uma modelo internacional como sendo da minha filha.
Tive que pedir aos meus filhos que fechem as suas redes sociais pela exploração de picaretas como ele.
É só ver a coluna de hj, onde eu e minha família ocupamos quase a metade do espaço para verem a fixação que esse pilantra tem por mim.
No futuro assistiremos as organizações Globo, a exemplo do que já fez com a ditadura militar, pedirem desculpas por apoiarem o PT.
Todos dias assistimos o JN com matérias longas de apoio à presidente e matérias longas tentando me colocar como vilão do país, como se eu fosse o chefe do governo que assaltou a Petrobras.
Certamente isso terá um preço sobre a credibilidade desse órgão de imprensa e o povo não é bobo.
Bom domingo para todos, inclusive para meus detratores.
Ass. Deputado Federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
NOTA DA REDAÇÃO DO CRÍTICAS: Aguarda-se uma manifestação pública da srta. Kendall Jenner acerca da molecagem jornalística praticada pelo senhor Lauro Jardim e seu séquito de mentirosos, cujos salários são pagos por O Globo. Até o fechamento do post, a idiotice de L.J.B. ainda estava no blog desse elemento no jornal – ver link
Postagem saiu no perfil de Gabi Cunha, filha do deputado
A dona do “buzanfan” roubado por Cunha é essa aí
Crazy é a síntese da loucura e do sadismo dos filipinos por concursos de misses
João Eduardo Lima
Editor e criador dos blogs TV em Análise
Na voz de Seal, a crônica da obsessão de um arquipélago asiático…
Lançada na Inglaterra no dia 26 de novembro de 1990 e nos Estados Unidos no dia 22 de maio de 1991, Crazy, canção de estreia do londrino Olusegun Olumide Adeola Samuel, 52, ou simplesmente Seal, Crazy se tornou sucesso comercial instantâneo na medida que começava a consolidar a carreira de um dos mais competentes intérpretes que a cena pop construiu na década de 1990, para fechar as chaves do século 20. Filho de mãe nigeriana e pai brasileiro, Seal começou a carreira na década de 1980 cantando em bares da capital inglesa. Depois de integrar a banda de funk Push, chamou a atenção do produtor Adamski, 48, para o qual gravou vocais do single Killer, em 1990 (vídeo abaixo):
O êxito da parceria com Adamski em Killer (também regravada posteriormente por George Michael, 52) pavimentou o caminho para que Seal iniciasse sua carreira de cantor solo. Assinou com a gravadora ZTT para o lançamento de seu primeiro álbum, produzido por Trevor Horn, 66, em maio de 1991 na Inglatera e 11 de junho do mesmo ano nos Estados Unidos. Crazy foi o primeiro single trabalhado para esse álbum e, por tabela, puxou a carreira de Seal. A relação de Crazy com o mundo dos concursos de beleza é ambígua e quase nula. Mas, quando os produtores do concurso Miss Universo 2015 decidiram colocá-la no setlist do certame realizado no domingo, 20 de dezembro, em Las Vegas, independente de qual fosse o resultado empregado a partir do anúncio das 15 semifinalistas e dos cortes subsequentes, como a última canção do programa de canções para as três finalistas, Crazy caiu como uma luva aos ouvidos de Pia Wurtzbach, 25, ante uma torcida fanática que empunhava bandeiras das Filipinas com o maior entusiasmo do mundo, como se conquistassem uma medalha olímpica.
…comprovada através de bandeiras empunhadas com entusiasmo
Co escrita por Seal e Guy Sigsworth, Crazy (vídeo abaixo dirigido por Big TV!) apenas atestou o sadismo histórico e histérico que os filipinos possuem por concursos de beleza. Sadismo esse cujas origens remontam à primeira vitória no Miss Universo, obtida em Miami Beach no dia 19 de julho de 1969 por Gloria Diaz. E, mais tarde, no dia 21 de julho de 1973, em Atenas, no Odeon de Herodes Ático, com Margarita Maria Morán. De lá, se passaram 42 anos, quatro meses e 29 dias e duas sedes do concurso (1974 e 1994) na capital, Manila, para que uma filipina conquistasse o título de Miss Universo. Sua etapa nacional, o Binibining Pilipinas, transmitido desde 2011 pela cadeia ABS-CBN (espécie de Globo local), tem índices de audiência bem superiores ao do Miss Brasil nos anos em que está na gestão da Rede Bandeirantes. Não sou eu quem está dizendo isso: é a empresa Kantar Media, dona do Ibope.